a
dar panos às mangas para os diversos paletós,
no
intuito de tirar especulações insustentáveis,
dos
muitos fundos de sacos,
com
fundos vazios e fundos furados e fundos falsos.
_
Eis uma questão insondável aos alcances
das
vãs pretensões e vaidades
dos
pretensiosos mortais,
no
inquirir e assombrar a humanidade.
_
Eis uma questão que acompanha os passos dos homens.
Na
contra partida dos fatos, também, a morte
lhes
acompanha os passos e leva sempre a vantagem.
Primeira,
invicta e campeã,
acaba
levando todo, inexoravelmente.
_
Eis uma questão que é tão antiga quanto os homem.
A
séculos e a milênios, já, passados,
vem
lhes frustrando o conhecimento e o intento
para
solução definitiva do mistério, do medo e do pavor.
_
Eis uma questão que lhes perdurará vindouro,
em
futuros próximos ou distantes,
nas
suas incertezas solucionáveis e definitivas
para
a problemática desta mesma questão que persistirá.
_
Eis uma questão que torna a surgir com força,
outra
vez, renovadas e recentes e revolucionárias,
acordadas
oriundas de antigos postulados,
moribundos
ou esquecidos .
Hoje
, revisados e atualizados nas meras especulações
do
imaginativo pensar ou formular,
do
falido conhecimento humano quanto a esse assunto.
Que
lhes fogem à alçada e competência
e
que se lhes encontram fora do alcance e da solução.
_
Eis uma questão , formulando-se muitas teorias,
conforme
dita a sabedoria humana,
já
, formuladas em tempos idos,
agora
, formuladas, com novas roupagens,
das
ciências, das tecnologias e das espiritualidades dos novos
tempos.
Essas
mesmas teorias formuladas, antigas que viram novas,
que
se lhes movem a curiosidade, a ansiedade,
a
não terem termo e fim.
_
Eis uma questão que mete
muito
medo aos viventes ou pavor noite e dia
e
lhes acaba tirando os sonos
pelas
perguntas não respondidas.
Estas
mesmas perguntas que lhes motivam as intenções,
também,
são as mesmas, que no final das contas
encontram-se
sem respostas satisfatórias e convincentes,
dentro
da razão e comprovação definitivas
dessa
mesma questão.
_
Eis uma questão em que,
todos
pretensos entendidos ou sábios ou cientistas,
bem
como gurus, espiritualistas e xamãs,
ou
aqueles que desenterram e desencadeiam
e
tornam a despertar
as
várias e velhas teorias apocalípticas
de
desastres catastróficos universais,
de
Nostradamus a outros tantos,
do
mesmo calão e ramo.
_
Eis uma questão em que índios, norte-americanos,
agora,
moda recente as suas previsões.
Quando
constataram do fato de bombas atômicas
lançadas
em Hiroshima e Nagasaki
lhes
advieram às lembranças e importâncias
de
antigas tradições reverenciadas.
Tomaram
tento e consciência que era chegada a hora,
de
despertar e alertar povos, nações, tribos e línguas,
do
iminente fim da quarta terra, conforme suas profecias.
Terríveis
e assustadoras e, já, nos tempos antigos anunciadas,
com
a vinda da estrela azul que há de vir nos céus
e
colidir com esta terra moribunda.
Para
o surgimento, enfim, de uma nova era de prosperidade
e
paz para toda a humanidade, com esta quinta insurgente,
nova
e bela terra azul.
_
Eis uma questão que , por mais inverossímil
e
inacreditável nessas previsões,
o
fato é, que cientistas renomados,
através
das suas pesquisas pelo cosmo,
incessantes
e sérias, levam tudo isso a sério.
Nos
seus enquadramentos dos diversos
quadrantes
do universo, sérios e preocupados
esquadrinham
pelas lentes dos seus telescópios,
o
mesmo planeta azul dos índios,
norte-americanos,
as
esperanças para a humanidade.
_
Eis uma questão em que , outros índios, de outra cultura,
os
maias da América Latina, tornaram-se
notícias
e especulações na
Mídia e controvérsias mundiais.
Preconizam
em seu calendário,
o
fim de um longo período da contagem longa do tempo,
para
novo fim e novo recomeço para a raça humana.
No
fatídico dia de 21/12/2012
às
18 horas!...
Hoje,
22/12/2012, encontramos todos saudáveis e lúcidos,
seres
viventes de todas raças e espécimes por terra ou mares,
gozando,
ainda, o privilégio de ter vida,
vida
debaixo do sol.
Não
se lhe mudou ou alterou a órbita terrestre
ou
inverteram-se lhe os polos magnéticos
do
hemisfério norte sul pelas coordenadas do equador,
das
linhas tropicais deste planeta atual Terra,
chamado
carinhosamente de planeta azul,
dos
céus e das águas azuis.
_
Eis a última questão!...
_
Nossas reverências respeitosas pelas considerações
e
pelas constatações relativas a todos esses fatos
e
teorias dos fartos raciocínios e crenças de toda a humanidade.
Do
passado que ficou e mesmo do futuro vindouro
e
mesmo, agora, nos tempos presentes.
Respeitamos
seja, lá, qual forem as crenças,
tendências
espiritualistas e experimentos científicos.
Que
tentem e procurem elucidar tal questão
de
tamanha relevância e significação para os habitantes
deste
planeta Terra.
Nossos
ensejos a todos, no interesse,
que
possam alcançar as percepções
e
encontrarem as razões e as soluções
deste
evento mundial e final para a humanidade.
(
Cont. em: Eis que, também,
“Está
Escrito”!... ) .
mestresdasgerais.
Versão original escrita
em 22 de dezembro de 2012:
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