Dedicatória!
Gostar e
sentir-se gostado.
Querer e
sentir-se querido.
Notar e
sentir-se notado.
Amar e sentir-se amado.
Palavrinhas
mágicas,
que trazem
consigo a felicidade
e as alegrias de
viver
em amar e ser amado
e de ser feliz!
Que não me aconteceram
e não me bateram às portas
do meu coração
e da minha alma, ainda!
Palavrinhas mágicas,
que têm me inspirado, as escrevi
e as dedico às mulheres gentis,
que um dia
já me aconteceram na vida!
Tema de hoje!
- Vividos sapos e pererecas?
- Vividos lagartos e lagartixas?
são que nem
bichos, acasalam-se, metaforicamente falando, é claro!
O assunto de hoje, que será analisado
e detalhado para ouvintes e leitores
é por demais falado,
decantado em prosas e versos
esgotados por línguas de trapos
e apetrechados de cacarecos e tralhas,
por sabidos ou por parvos
e diz respeito ao Tempo e a ocasião!
Que todos assuntem bem
e cada qual se veja na estória...
Este assunto a ser debatido
e elucidado aos ouvintes e leitores
tem tudo a haver
dentro dos conformes e suposições
na mente do autor, que fique claro!!!
E se este debate e elucidação
encontrar reflexos
no quotidiano das pessoas,
que fique claro também,
que são apenas meras
conjecturas e coincidências
da vida real
ou da vida mirabolante!
Comecemos assim...
Por obra do acaso,
muitos assim pensam,
ou do Divino,
certamente assim é,
estão disponíveis aos homens
no Tempo, três ocasiões devidas
para quase tudo que acontece,
sabiam?
Já dizia Salomão,
existem Tempo e ocasiões para tudo!
- Ocasião de nascer e crescer...
- Ocasião de tornar-se adulto
e criar raízes...
- Ocasião de envelhecer e morrer.
Isso aquilo de nuanças e peripécias
na vida dos homens,
que fazem parte
do quotidiano das pessoas
e são várias e tantas dessas ocasiões!
Dentre elas,
vamos
destacar e discorrer
sobre uma específica,
polêmica e controversa
que acontece em gerações atuais,
aconteceu em
gerações passadas
e tornará a acontecer
em gerações vindouras
na vida e rotina
dos relacionamentos conjugais
entre os casais.
Trata-se da:
- “Ocasião de tornar-se adulto
e criar raízes”:
Pelas muitas escolhas que foram
acertadas e
permaneceram
ou outras tantas que, com o tempo,
mostraram-se estar equivocadas
e se desfizeram,
para cada homem ou mulher,
que a vida se lhes oferece três chances
em amarem e serem amados
e de serem felizes.
de se acertarem na vida!
“Por amor!”
As primeiras
chances,
que no tempo e
ocasião propicia
se lhes
apresentam,
a homens e
mulheres,
para relacionamentos
conjugais
afetivos,
amorosos e sexuais
em amarem e
serem amados
e de serem
felizes
vêm pela realização
do primeiro
amor.
“O primeiro amor na vida!”
Enlaces, casamentos e filhos
e criar raízes.
Em detrimento aos novos tempos
e modernidades
nas atitudes dos homens,
mesmo assim ainda,
para uns poucos privilegiados,
continua dando certo!
- Filhos crescidos,
independentes e realizados,
regozijos e festejos,
netos e bisnetos, bodas e diamantes.
Envelhecem no brilho dos olhos
de um do outro e se vão...,
e deixam saudades...
Que bom, que assim fosse
para todos!!!
Mas, assim não é...
“Separados”!
Já na contrapartida daqueles
que deram certo, assim não acontece,
que para outros muitos tantos,
o que parece começar bem
“neste primeiro amor na vida”
numa relação conjugal
afetiva, amorosa e sexual,
“acaba”.
E por vias de regras
só existem duas alternativas
para se realizar a separação
“da promessa de unidos para sempre,
até que a morte os separe”.
Paz na guerra ou guerra na paz.
“Guerra na paz!”
- Que acaba por virar mesas e cadeiras
e vira confusão, vira pesadelo
para um ou para dois ou para tantos.
Brigas, intrigas e ciúmes.
Discussões e ressentimentos.
Separados e divididos.
Divisão de patrimônios,
alguém sai alguém fica,
alguém ganha alguém perde.
E os filhos?
Se é que os têm,
ficam com quem?
E cada qual vai pro seu lado,
Triste, muito triste, que assim
está sendo na vida de muitos!!!
“Paz na guerra!”
- Que acabe num acordo consensual
em conversa séria sem conversa fiada,
sem vantagens
ou percas de dividendos
e acaba com mesas e cadeiras intactas, ordem na
casa e atitudes pacatas.
Alguém parte alguém fica
e não se fecham portas e janelas
para quem partiu,
de quando precisar voltar
encontra-las no bom grado
abertas e receptivas.
Ninguém perde, ninguém ganha,
compartilha-se
patrimônio e renda
para sustento e despesas
para quem fica.
Lembranças boas que ficam,
saudades e reencontros.
E os filhos?
Se é que os têm
ficam com os dois,
ficam no amor e no coração
dos dois.
- Assim é! E de via de regras é
a concretização, que o Tempo
oportuna na ocasião propícia
a homens e mulheres
nas suas primeiras chances conjugais, afetivas,
amorosas e sexuais
em amarem e serem amados
e de serem felizes.
(Continua...)
