"Somos os Mestres e as Mestras das Minas Gerais .
Somos uma corrente de Pensadores Independentes e Livres , mobilizados por uma Causa Comum .
Queremos a concretização , de fato e de direito , para uma Educação Pública Libertadora e Igualitária , de Qualidade e para Todos .
Queremos o '' Labore Nostru '' de cada dia , árduo , persistente e imprescindível de Operários do Saber , devidamente , Reconhecido e Valorizado .
Hoje , legitimado por Direito e por Justiça."

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Paciências e penitências.




Paciências e penitências.

Uns dos vários propósitos de vida,
revisados às duras penas
nas atuais circunstâncias do presente momento,
é me ver praticando paciência
e pagando penitência,
para não me tornar um homem cínico.

Estou querendo dizer com isto,
que tenho de entender os mais novos
nas suas empreitadas por onde empreitei um dia
no experimento do certo ou errado,
mais fui em frente no levantar e cair
na construção daquilo que me propus e fiz.

Estou querendo dizer com isto,
que tenho de respeitar os mais novos
pelos seus erros havidos ou por haver,
na minha humildade em reconhecer
tê-los havidos e ainda por haver
os mesmos erros prescritos ou por prescrever.

Estou querendo dizer com isto,
que não me arvoro juiz ou mais sabedor
das circunstâncias engendradas e perpetradas
nos instantes ou causalidades,
do enquanto durar ou findar os aconteceres
circunstanciados ou restritos às vidas de terceiros.

mestresdasgerais.
Ainda e apenas, um aprendiz.

Meus propósitos de vida nas atuais circunstâncias do momento.

         Se me for concedida essa graça, por obra e vontade do Altíssimo Onipotente Deus, pretendo ainda nos fins dos meus dias:
Encontrar uma mulher, que tenha prazer da minha presença e se encante da minha maneira de ser, de dizer e fazer as coisas e nas mesmas maneiras e jeitos, eu tenha prazer da presença dela e me encantem aos olhos seu jeito de ser, dizer e fazer as coisas.
Sentir-me imensamente atraído por ela, tanto quanto ela por mim e juntos compartilharmos cumplicidades e afinidades recíprocas na cama e fora da cama compartilhar responsabilidades.
Não precisar de ser sustentado por ela e não lhe ser um peso, das mesmas formas e maneias não sendo necessário provê-la de sustento e nem ela me ser um fardo.
Mas construirmos juntos histórias casadas na soma dos nossos proventos e economias “dali em diante tijolinho por tijolinho”, na construção do nosso projeto de vida exclusivo. E envelhecermos juntos!
Pois, eu busco uma mulher nova ou madura, tanto faz, bonita, cheirosa, carinhosa!
Livre e desimpedida, que eu me encontro livre e desimpedido.
O que eu tinha de fazer para os meus, eu já o fiz! E mais!...
Deixei-lhes todo o meu patrimônio conseguido e acumulado em trinta e oito anos de muito suor e trabalho, que nem tempo eu tive de muitas alegrias, eu não tive.
Não os tenho deixado desamparados, pois que lhes deixei, também, a metade da minha aposentadoria para sustento de suas necessidades e despesas.
Tudo isso documentado em escritura e registrado em cartório!
Com essa minha atitude e decisão, nessa altura da vida, não é que estou lavando as minhas mãos!
Sinto-me responsável e cuidadoso, ainda, por eles. O que couber a mim e estiver dentro das minhas possibilidades, em mediações e intervenções nos momentos adversos dos percalços e vicissitudes da vida, eu os farei por eles.
Pesadas e medidas todas essas preocupações tardias, as quais sinto que não estão mais em minhas mãos o direito, o dever ou o poder de continuar a decidir sobre suas escolhas, hoje, os meus propósitos de vida nas atuais circunstâncias do momento vão muito além do horizonte e bem distante do alcance dos olhos ou compreensão de muitos.
Já os tenho enumerado de diversos formas e estilos e os escrevi explicitada e claramente, sem sombras de dúvidas, há uns cinco anos, sob variadas maneiras: em contos, estórias, crônicas, poemas, de personagens fictícias ou não. Por meios de GIF , vídeos ou imagens de JPEG.
Com fins de ocupar meu corpo e mente, para não me impactar na velhice e ir ficando com “a boca aberta”, esperando a morte chegar!
Já que a vida me vai altas horas da noite, estou levando fé, que chego lá na frente primeiro na conclusão desse meu legado para a posteridade, antes que venham os maus dias em que eu não tenha mais prazer neles, antes que se esconda o sol, luz e claridade que se deparam nos batentes das janelas da minha alma, antes que ronquem chuvas e trovoadas e se escureça o céu para presença e permanência do meu espírito, antes que o pó retorne para a terra que o deu, antes que o folego de vida se esvaia e retorne para Aquele que o deu, antes que eu desça para o esquecimento, para o vazio, para o nada.
Você minha amada, encanto da minha vida e luz para os meus olhos, existe?!.
É você a minha amada?!.
Ou tenho de prosseguir jornada, ainda, na busca pelo brilho dos seus olhos e encanto dos seus sorrisos?!.
Este homem despojado e opcionalmente desapegado das muitas futilidades evasivas do quotidiano serve para você?!.
Não te proponho uma aventura, te proponho sonhar com os olhos bem abertos e com a lucidez necessária da razão pisando firme o chão dos nossos corações!
Para saber tudo sobre minha pessoa e das minhas reais intenções nestes canais de comunicação da internet (tumbir, linkdIn, facebook, hi5, twitter, blogger, google+, pinterest e youtube) acesse no Google a minha marca:
mestresdasgerais
P.S. Escrevi esta matéria, só para relembrar-me dos meus votos firmados nas lucidez ou loucuras da razão, em compromissos de vida do hoje e do amanhã!



quarta-feira, 14 de setembro de 2016

E... e então?!.

Eu vim aqui pra escrever
sabe-se lá o que?...
Eu vim aqui a procura de algo,
sabe-se lá o que?...
Eu vim aqui para reencontrar
o perdido que ficou lá atrás...
Eu vim aqui recomeçar
novos hábitos salutares e viáveis...
Eu vim aqui assassinar o tempo
de forma falida, ordeira e pensada...
Eu vim aqui para me dar conta,
que tudo passa, inclusive eu,
também, passo...
Eu vim aqui inaugurar
uma nova ordem estabelecida
dos limites...
Eu vim aqui para descansar
 meus olhos e esvaziar meus pensamentos...
Eu vim aqui para recostar
meus casos e deixá-los esfriar...
Eu vim aqui por falta de opção
na intenção certa de escrachar o plausível...
Eu vim aqui para escrever
merendas e bobagens, no afã
de dar trela às asas da imaginação...
Eu vim aqui no enfado da ocasião,
tempo ou lugar em busca de soluções...
Eu vim aqui na busca da fartura
e devaneios dos meus pensamentos...
Eu vim aqui ver o tempo escoar-se
por entre os dedos separados
do imaginativo pensar...
Eu vim aqui já no cansaço do esgotamento
dos dias surrados sucedendo
outros dias surrados...
Eu vim aqui desaparafusar o intricado
e meandros dos meus raciocínios...
Eu vim aqui para fazer ponto e peça
e pegar presença para outro dia...
Eu vim aqui esticar e espremer a mente
até quanto der porcas e parafusos...
Eu vim aqui separado e largado
à própria sorte, no reencontro da sina
ou destino...
Eu vim aqui não querendo mais voltar
ao retrocesso e mediocridade
do ontem ou depois...
Eu vim aqui na certeza do bocejo,
do abrir boca, de quem sabe despertar...
Eu vim aqui no afã de contar
segundos e minutos, momentos ciosos
de reflexões...
Eu vim aqui no reparo dos ponteiros
aos custos de repasses lentos,
dar-me conta do imediato e ligeiro...
Eu vim aqui por diversos motivos,
que já fica difícil enfileira-los
e dar-lhes sentidos e ritmos...
Por isso mesmo agora eu vou!...
Mas, de onde vim e certo é,
que já não sei mais,
para onde eu vou...

mestresdasgerais