"Somos os Mestres e as Mestras das Minas Gerais .
Somos uma corrente de Pensadores Independentes e Livres , mobilizados por uma Causa Comum .
Queremos a concretização , de fato e de direito , para uma Educação Pública Libertadora e Igualitária , de Qualidade e para Todos .
Queremos o '' Labore Nostru '' de cada dia , árduo , persistente e imprescindível de Operários do Saber , devidamente , Reconhecido e Valorizado .
Hoje , legitimado por Direito e por Justiça."
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domingo, 15 de janeiro de 2017
SONHOS E FATOS... DO IMAGINÁRIO DA VIDA REAL. 10º CAPÍTULO.
DIVINACIDADE, 17 DE DEZEMBRO DE
2013.
TERÇA–FEIRA.
SONHOS E FATOS...
DO IMAGINÁRIO DA VIDA REAL.
10º CAPÍTULO.
PROCURA-SE UMA
LINDA
MULHER ! . .
.
Ele não
se considera “o cara” ou “este cara sou eu”!...
Ele é, apenas, um homem apaixonado!...
Hoje ! . . . Ele escreve ! . . .
Para quantos queiram ler os seus escritos.
Fabricados por palavras cortadas ou serradas, ele
diz, a machado ou no serrote das ideias.
Toscas. Rústicas. Francas. Verdadeiras. Sobejas.
Apaixonadas.
E na sinceridade dos seus propósitos é sua intenção
reinventar-se todos os dias.
Renovar-se e remoçar enamorado nos aconchegos dos abraços do amor
despudorado, da mulher nova ou da mulher madura.
Amada amante fiel, afinada nas atrações e
cumplicidades recíprocas.
É pensando nela, ele que diz, para continuar esta
matéria na intenção explícita da sua maneira de ser, no jeito gentil para
a sua amada...
_ Era uma vez um moço,
aliás, moço não tão moço assim...
Nos seus sessenta e seis anos,
vividos dias maus , vividos
dias bons,
mas dias vividos iguais...
Mas, ainda, moço nas ideias e
na vontade,
que, sempre, eram as mesmas de
ontem,
são as mesmas de hoje
e com, certeza, serão as
mesmas
de amanhã...
Serão as mesmas de sempre,
de como sempre foram
e não é de hoje!...
_ Era uma vez um moço,
aliás, moço não tão moço assim...
Nos seus sessenta e seis anos,
vividos dias maus, vividos
dias bons,
mas dias vividos iguais...
Mas, ainda, moço no físico e
no vigor,
vivendo os costumeiros sonhos
e as costumeiras ilusões,
da vontade e na conquista
pelos desejos femininos,
pertinazes e nunca satisfeitos...
Mas, ainda, moço ele busca
satisfeito feito menino,
que se agrada de tudo que vê,
sente e toca e muitas vezes
não entende, e
se magoa...
_ Era uma vez um moço,
aliás, moço não moço assim...
Nos seus sessenta e seis anos,
vividos dias maus, vividos
dias bons,
mas dias vividos iguais...
Que, já, viveu os muitos
percalços
da vida,
que tudo deu, doou-se e se
entregou,
no afeto, no carinho, no amor,
mas de troca,
foi uma troca injusta,
foi uma paga desigual,
por ter sido "Tão Bão" pra todo mundo,
por ter sido "Tão Bão" pra todo mundo,
sem distinção afinal,
pois pouco recebeu, quase nada mesmo,
pois pouco recebeu, quase nada mesmo,
lhe sobrou para aliviar lhe o
coração
e enganar lhe as ilusões,
as mesmas quimeras da
juventude...
_ Era uma vez um moço,
aliás, moço não tão moço assim...
Nos seus sessenta e seis anos,
vividos dias maus, vividos
dias bons,
mas dias vividos iguais...
Que se percebe, ainda,
no viço da juventude e da
paixão,
que lhe moram na alma
e lhe fartam os desejos,
lhe fortalecem os ossos,
lhe tonificam os nervos
e lhe enrijecem os músculos
e lhe retesam a sexualidade e
a tesão,
ele, totalmente, apaixonado
pelas mulheres...
Para dizer a verdade,
completamente,
louco e lésbico por toda
mulher
que vê e aprecia,
procura descobrir e entender
os segredos, as intenções e os
maneios,
trejeitos no andar, trejeitos
no olhar,
trejeitos no levantar as ancas
e trejeitos no sacudir o
traseiro,
trejeitos no empinar os seios
e trejeitos no esticar o
queixo,
trejeitos no levantar e no
arquear
das sobranceiras,
trejeitos no falar na intenção
e trejeitos no falar no
disfarçar,
procura entender os mistérios
intrigantes
da alma feminina, que tomara,
complete, um dia, e satisfaça
a vida, que lhe perdeu o
sentido
e lhe é solitária na alma
deste homem só e, sempre,
só apaixonado...
Mas, aí é que está!...
No que deu esta busca
incessante,
de nunca se acabar, de nunca
se completar
e satisfazer, afinal, este coração amargurado e
ansioso, um dia
e um dia não
tão novo assim,
tal qual esse moço,
moço não tão moço assim,
que só lhe ficou
e só lhe incorporou n’alma
a sina triste de nunca
encontrar
e de sempre recomeçar e estar,
sempre,
a procurar aquela amada...
Pois,
o que eu tive, a vida inteira,
foi só conhecer paixões
femininas
e nunca completar minha
jornada na busca
pela minha amada, luz dos meus
olhos,
encanto da minha vida e alma
gêmea
do meu coração,
de mim, este moço que é uma
vez,
aliás,
moço não tão idoso assim,
só nos seus sessenta e seis
anos,
moço ainda ...
igualzinho ao da foto,
nos seus dezessete anos...
_ Gostaram
no afeto?... Vocês,
Corações Femininos?...
Vou lhes
passar as chaves, no
entender deste que escreve,
duas chaves para que vocês passam descerrar os ferrolhos e de entrar as portas
da felicidade!...
Que, eu
próprio, não consigo destrancar a minha...
”Retalhos para a felicidade!...”
”Retalhos para a felicidade!...”
_ Para serem
felizes,
um homem e uma mulher, os dois têm
de atender a cinco
( 5 ) necessidades básicas de realizações:
_ 1ª } Necessidade de ser
aceito num círculo social.
( realização social )
_ 2ª } Necessidade de ter um
trabalho, que lhe satisfaça e lhe propicie evoluir.
( realização profissional )
_ 3ª } Necessidade de usufruir
do trabalho, ganho financeiro adequado e progressivo.
( realização financeira )
_ 4ª } Necessidade de
preencher, totalmente, seu relacionamento afetivo-sexual
com seu parceiro ou sua parceira, homem e mulher, numa troca mútua e satisfatória,
saudável e prazerosa.
( realização afeto-sexual )
_ 5ª } Necessidade de crer e
colocar seus anseios, frustrações e esperanças no Transcendente.
( realização espiritual ou
transcendental )
Eis aí, as chaves!...
Apoderem-se
delas todas, tem de ser a penca toda, sem faltar uma sequer, e vocês Leitores (as) serão felizes ao lado do
amado, serão felizes ao lado da amada. Enquanto enxergarem a vida pelos olhos,
um pelos olhos da outra!...
Querem mais retalhos da
felicidade, da vida a dois?...
Para serem
felizes, os amados:
_ um homem e uma mulher,
os dois
>>> têm de sentirem, um pela
outra,
1º ) atrações físicas
espontâneas e mútuas,
>>> que criam um clima de
2º ) cumplicidades recíprocas,
>>> que propiciam a um
3º ) relacionamento carinhoso
>>> e, naturalmente, leva a
um
4º ) afeto sexual prazeroso,
duradouro,
de satisfações plenas e
saudáveis para os dois amados, homem e mulher...
Coloquem
em prática, que
vocês, amados e amadas, serão felizes, palavra de mestresdasgerais, que para si, não é tão mestre assim...
Assinado: mestresdasgerais.
[homem completamente
incompetente
em sensibilizar e ter
o amor de uma linda
mulher,
que queira correr os
riscos
e se habilite a
amá-lo!...]
SONHOS E FATOS... DO IMAGINÁRIO DA VIDA REAL. 9º CAPÍTULO.
DIVINACIDADE, 04 DE DEZEMBRO DE
2013.
QUARTA
–FEIRA.
SONHOS E
FATOS...
DO
IMAGINÁRIO DA VIDA REAL.
9º
CAPÍTULO.
DO OUTRO LADO
DO RIO
TINHA UM
TESOURO ! . . .
Era um vez . . .
Um menino, “bão” de se ver, obediente, cresceu trabalhador ao lado do Pai.
Pai fazendeiro, criador de gado, criava bois, vacas e bezerros na sua
propriedade.
Tinha vários camaradas aos seus cuidados e serviços, que naquele tempo não tinha trator.
Não tinha capinadeira, não tinha colheitadeira. Tinha era o suor da enxada e do arado, do homem simples da
roça.
Que roçava o pasto, arava a terra, plantava milho, arroz e feijão,
olhando o tempo certo da estação.
Que a estação naquela época era estação que vinha no tempo certo e não “faiava”.
E havia fartura na mesa, vinda do suor derramado, vindo da terra e
ninguém passava fome por aquelas bandas.
E o menino foi crescendo, vendo tudo isto nessa gente simples,
trabalhadeira, ordeira e pacífica, que tinha pouco dinheiro guardado.
Que dinheiro, naquela época, era artigo raro.
Mas o que não era raro, era a honra e a palavra dada e empenhada, era
cumprida.
E o menino vendo tudo isto, cresceu menino trabalhador, respeitador,
solidário e prestativo, sim senhor!...
Aí que entra a estória que vamos contar.
Verdadeira ou faz de contas, eu deixo por sua conta e risco d'ocês, Leitores (as)!...
Conta-se, ainda hoje por aquelas bandas, que o povo não esqueceu.
Que o menino recebia do Pai, todos os dias, depois da viração do dia.
À tardinha, após ter apartado os bezerros, capinado junto com os
camaradas, que apreciava de aprender um ofício novo, recebia uns trocadinhos
pelos serviços prestados.
E todos os dias, bem à tardinha estava sempre dizendo a mesma fala pro
Pai:
– “Péra aí” Pai, que vou ali...
– Vou pro outro lado do rio, “gorinha” mesmo, tô de
volta e volto já...
Era até divertido ouvir a mesma estória e engraçado de se ver o menino
dizer e repetir as mesmas frases.
Que o Pai achava mais graça ainda e aumentava sempre mais os
trocadinhos.
Pelos serviços prestados pelo menino trabalhador, após a viração do dia.
E o menino foi crescendo, os dias passando, que tudo passa.
Ficou rapaz, a barba cresceu.
Teve que começar a rapar, para ter reparo e olhares das moças do lugar.
Mas continuava com a mesma estória, depois da viração do dia.
Mesmo exausto e vendo se acabar mais um dia, cheio das obrigações e das
lidas de todos os dias.
Que trabalhos demais ou trabalhos de menos, não cansam, mas honram quem
os faz com dedicação e vontade!...
E sempre estava a dizer pro Pai:
– “Péra aí” Pai, que vou ali...
– Vou pro outro lado do rio, “gorinha” mesmo, tô de
volta e volto já...
O Pai que nunca ligava e achava graça nessa estória, “péra aí Pai, que vou ali, pro outro lado do
rio, gorinha mesmo, tô de
volta e volto já”, um dia ligou e se tocou e quis
saber, que estória era esta?...
Aí então, menino agora rapaz, orgulhoso de ter chamado finalmente, a atenção do
Pai.
Que agora o via como homem resolvido, estufou peito e só disse:
– Venha meu Pai, que vou mostrar pro Senhor, a minha ocupação de todos
os dias.
– Depois da viração do dia, bem à tardinha, do outro lado do rio.
Pai e Filho atravessaram o rio, para as bandas de outras terras, que
todos diziam ter dono, mas ninguém sabia que dono era este.
Viram a terra cuidada e arada, plantada com milho, feijão e arroz do
tempo certo da estação.
Viram um punhadinho de gado: bois, vacas e bezerros pastando sossegados
no pasto.
Roçado e cuidado!...
Viram um ranchinho se levantando do chão, de tijolos de pau a pique, com
a cobertura ainda por fazer e se assentar sede da fazenda.
Agradou muito aos olhos do Pai, o esmero daquela terrinha cuidada com
zelo e nada de desmazelo por um proprietário trabalhador.
Quis saber quem era este dono desconhecido, camarada do lugar, ou camarada de fora?...
Aí o menino, que não era mais menino.
Era rapaz feito, quase homem completo, já crescido nas barbas e das
vergonhas, na maneira simples de dizer.
Na linguagem sincera daquele povo honesto, trabalhador do lugar, disse
assim pro seu Pai:
– Meu Pai!...
Tudo isto que o Senhor está vendo, até onde as suas vistas podem
alcançar é o resultado daqueles trocadinhos.
Que todos os dias, desde menino, o Senhor me agraciava pelos trabalhos
prestados, lado a lado com os camaradas da fazenda.
Juntei esses “trocadinhos”, adquiri essas terrinhas.
E todos os dias, depois das lidas e tarefas, que me cumpriam fazer pro
Senhor, eu vinha.
Para esse lado do rio, depois da viração do dia, bem à tardinha, para
cuidar das minhas terrinhas também.
Os olhos do Idoso, que o Pai
agora já era de idade, vazaram d’água!...
Não disse nada!...
Só deu um abraço apertado, muito apertado de se dar, a quem a gente
quer, bem demais!...
Levantou as vistas pro alto...
Olhou pra além das estrelas...
E agradeceu a DEUS por ter criado um filho “tão bão” afinal,
obediente e trabalhador, que honrou o seu nome.
Pois está escrito:
– “Honra teu Pai e tua Mãe, para que se prolonguem os teus dias na
terra, que Iahweh teu Deus te dará”.
ESTE É O PRIMEIRO MANDAMENTO DO SENHOR DEUS COM PROMESSAS: VIDA PRÓSPERA, FELIZ
E LONGEVA AOS BONS FILHOS E FILHAS!...
Assinado:mestresdasgerais.
[uma
homenagem sincera, de coração,
a todos e
todas bons, filhos e filhas,
que honram
Pai e Mãe!...]
Uma
homenagem aos meus Pais...
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