"Mudança de Paradigma."
11 de
agosto de 2012.
Cidade Pirapora.
Mais uma
vez
fomos a mais uma Assembleia Estadual dos Professores.
Para registrar os
fatos e as falas. Desta vez na cidade de Pirapora.
De verdade, duas
cidades tendo como divisa o rio São Francisco entre elas.
A cidade dos
Buritizeiros do lado de lá. A cidade de Pirapora de lado de cá.
A famosa cantada em
versos pelo cancioneiro popular.
Devocional de Nossa
Senhora da Aparecida, por Almir Sater.
Cidade plana de ruas
e avenida a perderem de vista.
Cheia de turistas,
neste dia espalhados por bares, botecos saboreando o prato da terra.
Peixe.
E cheia de nós
Trabalhadores em Educação, Guerreiros expoentes, imbuídos e fervorosos em
nossas crenças.
Convictos, que dias
melhores hão de vir. Para os fies penitentes e pagadores itinerantes da estrada
destas tantas Minas Gerais.
Somos nós de perto e
de longe e de muito longe, também.
_Chegamos
tarde,
a nossa delegação, para o encontro.
Pois, tivemos de sair
de Divinópolis e baldear outros companheiros em nossa caravana.
Fomos às cidades de
Lagoa da Prata e Bom Despacho.
E baldeamos os
nossos bravos companheiros das noites mal dormidas.
Entre eles , a companheira Raimunda e o jovem companheiro na
alma e no coração , nos seus 67 anos.
Diretor, que foi da
Escola Pública em tempos passados.
Tem estória pra contar! Vamos contá-la:
_O homem, dito cujo, diretor
na ocasião, julgava a si próprio independente e
livre!
Sabem de quem ou de
que circunstâncias?
Da burocracia subserviente
. Da inspetora escolar . Da superintendência.
Quando tinha algo
para resolver, administrativo ou pedagógico ia, sempre, direto.
À Secretaria Estadual
da Educação . Isso começou a incomodar certas pessoas.
Entre elas a
inspetora escolar da época . Pois sentia que aquele diretor estava lhe escorregando da mão e do mando.
Ela pensava!
Todos os demais eram
lhe totalmente subservientes e submissos. Pelavam de medo da dita cuja, a
própria encarnação do mal!
Ele não! Estrepitoso nas suas
convicções e moral, ia. E ia! E ia!
Até que um dia, a
mulher desinsofrida e afrontada nos seus mandos e brios, lhe foi taxativa na
cara.
Na cara dura, dura e
enfezada lhe disse assim, simples na forma de dizer:
_Você está proibido de ir à
Secretaria Estadual da Educação.
Sabem o que ele
disse, assim também, simples na maior cara dura, na cara dela?
–Só se você me “piá”! Falou como mineiro, Uai!
Piá é amarrar as
pernas do boi. Para lhe dar o tombo e em seguida ferrar a marca do dono nos
lombos.
Piá é amarrar as
pernas da vaca. À moda antiga.
Ainda cedo, de
cócoras tirar nas tetas da vaca o leite pro leiteiro.
O Pai deste que
escreve, fazendeiro que foi fez muito isto.
Ora pois, o nosso
amigo de lutas e jornadas, cheio dos brios e da razão e reparando bem, se
parece com o sanfoneiro, ele mesmo Mário Zam, Sô, falou
curto e grosso.
Apropriadamente, como
pedia a ocasião.
Com razão, não somos
nem vaca para dar leite e nem boi para sermos ferrados à brasa com a marca da subserviência ignóbil do mando.
Esse “Home” nascido em “1944”
é dos nossos!
Já faz parte da nossa Irmandade.
_Olha que poderíamos encher
páginas e mais páginas de relatos de pessoas professores, cheias das
personalidade e do caráter, iguaizinhas ao nosso Mário
Zam e à sua companheira inseparável Juju! Com respeito, carinho e afeto!
_Leitor! Permita-nos abrir
outra lacuna no nosso relato.
Só para dizer o
seguinte próprio da terra.
_Enquanto
aguardávamos
as atividades da segunda hora do dia.
Sentado à sombra,
apreciando o vai e vem das pessoas no calçadão da praia à beira rio, rio São
Francisco.
Encontramos e
dividimos a mesma sombra, pois ele estava lá assuntando o povo e as coisas da
vida.
Lá estava um velho barranqueiro do velho “Chico”.
Nos seus 84 anos dos muitos janeiros.
Vividos de dias
felizes bons, de dias felizes maus. Que fazem parte da vida.
Nos ensinam e nos mostram
que dias melhores virão.
O homem estava lá
sentado. E nós nos falamos por mais de duas horas.
Fala solta e leve,
que escorrega pela garganta da gente, Sô!
Trocamos
nossas prosas e experimentos das nossas vidas.
Coisas que estão
sempre nos ensinando coisas velhas que sempre são coisas novas.
O homem já navegou
embarcado e marinheiro serviu nos Barcos a Vapor, rio acima, rio abaixo.
Antes tinha sido
militar do Exército por alguns anos.
Conforme os seus
dizeres, que não tinha estudo não, não deu para fazer carreira militar.
Mas estava feliz
mesmo assim.
A vida lhe reservou
grandes amizades lá. Lá na farda.
E ele tocou o barco.
Tocou a vida.
Hoje cheio de netos.
Bisnetos. Cheio das sabedorias.
_Por que
nós pensamos, a vida nos ensina e é desta forma mesmo!
_Deus
concede a cada ser humano três tempos de vida:
_O Primeiro Tempo de Vida é A Fase da Ignorância.
O sujeito nasce, sabe
de alguma coisa? Sabe de nada!
Mesmo menino está
sempre aprendendo e precisa, algumas vezes de “apanhar”
pra’ aprender!
Quando jovem e
querendo botá cara e topete na vida, sabe de nada!
Dos 15 aos 25 anos,
para muitos, instaura-se a época “tenebrosa”
da estupidez e das estultícias dos mortais.
Época e épicos das
ditas e propaladas aventuras pela busca de afirmações pessoais efêmeras e
passageiras.
Fazer o inverossímil
e o inédito, só para se amostrar e muitas vezes afrontar pessoas mais
velhas.
_Fase
seguinte.
Vem o trabalho. A independência de Pai e Mãe. Vem a família.
Para se estabelecer e
progredir na vida, precisa e está cada vez mais, precisando-se dos estudos.
O Segundo Tempo de Vida , A Fase do Conhecimento.
Das coisas e pessoas.
Da instrução profissional e da instrução do aprender fazendo.
Adquirir
conhecimentos e aprendizagens para se assentar e assentar a cabeça e assentar a
família. Assentar-se na vida!
_Depois de
muitos dias e anos. Família crescida. Filhos indo embora.
Tempo de
guardar as ferramentas do ganho e do sustento na gaveta da aposentadoria.
Passou a fase do
conhecimento! Venceu o segundo tempo de vida!
E o Criador
diz! É Ele que está dizendo!
_Óh! Sopro
de vida!
Antes que o fôlego de
vida que te dei volte a Mim e você que é barro volte ao pó da terra, concedo-te o último e terceiro tempo de vida.
Aprendestes muito nas
vicissitudes e percalços do certo ou errado, do bem ou mal ou mais o menos
vividos.
Chegou a hora de
deixar o seu legado para aqueles que ficam e para aqueles que virão depois que
você se for.
Lembra-te! Para o pó
da terra!
Preste bem
atenção!
Você está vivendo
agora seu O Terceiro Tempo de Vida.
A Fase da Sabedoria.
Então fala. Ensine
aos mais novos. Escreva e deixa registrado seu relato para a posteridade.
Olha! Sem vaidades,
que só assim, Eu posso lhe assoprar e sussurrar nos seus ouvidos.
E é desta
forma mesmo! Nós pensamos, de fato é!
Mas a grande maioria
de homens e mulheres levam esta “sabedoria”
consigo.
Para debaixo da
terra!
_ O
barranqueiro
que encontramos tem essa imensa sabedoria estampada nas faces e nos olhos e nas
falas. Merecia de ser escrita! Estamos apenas , colocando pra fora nosso
opinião! E fechando esta última lacuna. Fim!
_ Viu aí
leitor?
Se você tem a mente e coração abertos para as pessoas, você será capaz de “escuitar muita coisa”, Sô!
_ Voltemos aos assuntos
debatidos e sacramentados nesta Assembleia.
Não vamos nos
desgarramos mais da nossa fala e dos fatos pertinentes ao assunto.
Gostamos do que vimos
e ouvimos. Na reunião do Conselho.
Entendemos,
perfeitamente, a nova e necessária estratégia de ação.
Para operamos “mudança de paradigma” na nossa luta.
E sermos mais “veacos” do que este governo “ladino
e veaco” e “sem palavra”.
Tem outro jeito não, Sô!
Conforme as falas,
em 2011, nós desgastamos a imagem do dito
cujo.
Em 2012, a operação padrão dele está sendo simples, mas
eficiente.
Nos escuta na “maior boa vontade”. Só nos “escuta”.
E acaba fazendo do
seu jeito padrão de “Tião Malvadeza”.
Diz pra Deus e o
mundo que paga o Piso! Que está reformando a Carreira!
Justo-justíssimo com
os Professores! E manda o pacote e tudo para Mídia!
Passa-se por “bom
moço” preocupado com a Educação Mineira “A” “A” “A”.
Ou seria “ah” “ah” “ah”[gargalhadas!].
Engana o grande
público e somos nós que passamos por intransigentes.
A estratégia dele de “Tião Malvadeza” é nos desgastar para que nossa
campanha caia no vazio e no desânimo e no esquecimento.
CHEGOU A
HORA DA VIRADA! COMPANHEIROS!
Vamos jogar o jogo
dele. Vamos nos focar e fazer-nos presentes e atuantes com faixas, cartazes,
palavras de ordem e outros instrumentos legais de luta e de protestos, em suas
manifestações e eventos.
Onde o “Tião Malvadeza” ou seus correligionários estiverem,
lá estaremos nós.
Tudo dentro da
legalidade e com o fito propósito de desmascará-lo e às suas falcatruas e
deslavadas mentiras.
E vamos desmascará-lo
com a nossa OPERAÇÃO DE ELEFANTE PADRÃO!
Como a
dele, simples, mas eficiente:
_Um
elefantinho
só incomoda alguma gente!
Dois elefantinhos já
incomodam, incomodam muito mais!
_ Dois
elefantinhos
incomodam mais gente!
Três elefantes
incomodam, incomodam, incomodam muito mais.
_Três
elefantes
incomodam muita gente!
Quatro elefantões incomodam, incomodam, incomodam, incomodam muito mais.
_
Quatro elefantões incomodam uma multidão!
Cinco mamutes
incomodam, incomodam, incomodam, incomodam, incomodam muitíssimo mais.
_ Cinco
mamutes
incomodam muitas multidões! Uma manada de mamutes
incomodam, incomodam, incomodam, incomodam, incomodam, incomodam e a terra das Gerais vai tremerrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
_ Haja
elefantinhos, elefantes, elefantões e mamutes no serrado mineiro, Sô!
_
TOMARA!
Tomara que ele perca
a paciência e razão e parta para a ignorância.
Perca a sutileza das
retaliações disfarçadas.
Das perseguições
políticas subjetivas e por baixo dos panos.
Longe das vistas e
ciência do povão.
Tomara que ele deixe
as ameaças veladas, cheias das grã-finagens e das etiquetas e parta para a
agressão física e aberta, a céu aberto, escancarada e pública.
_ Diz para
nós!
Não que somos “contra ou do contra”.
Achamos a estratégia interessante.
Oportuna
e estimulante para nós. Inoportuna e fustigante para
aquele UM.
“Cutucar a
onça com vara curta”?
Não
precisa dizer!!!
_ É como
diz o ditado:
“Você pode
estar cobertinho de razão aparente.
Perdeu a
paciência e partiu para a agressão e a violência, perdeu tudo.
Perdeu a
razão”!
_ É isso
aí!
Estratégia do Carro de Boi! Não que nós somos tudo boi!
A mensagem é clara: “Carro de boi com os eixos apertados é que canta e canta
afinado!”
_TOMARA!
Tomara que venham
muitos “elefantinhos”, “elefantes”, “elefantões” e
“mamutes” e cantemos todos afinados!
Para
finalizarmos,
vamos dar destaques a algumas curtinhas e quem sabe, apimentadas.
Tempero é bom, não é
mesmo???
1ª Curtinha
e quentinha:
_ A turma de
Divinópolis está reclamando do contrassenso da Organização local.
“Vociferaram” muito na
chegada!
Roupa suja lava-se em
casa. Perguntem a eles.
Este que escreve,
esperava chegar a tempo e a hora!
Para poder registrar
tudo, desde o princípio.
Com as pessoas
professores chegando.
Mas perdeu o que não
gostaria de perder.
Parte das falas dos
companheiros.
2ª Curtinha
e quentinha:
_ Gostamos de ver
atitudes!
Quando faltam
compostura e educação, alguém tem de falar.
E apreciamos muito a
atitude da mesa!
Chamando às falas o
moço de blusa azul e à plateia lá atrás.
Galera da “chacrinha” de jogar conversa fora.
Foi o último recurso
para fazerem-se respeitadas as falas e a pessoa do companheiro
JOAQUIM.
Como bem poderia te sido o
JOÃO, ou JOSÉ ou outro companheiro qualquer!
Todos merecem
respeito, sim senhor!
Têm de serem ouvidos
e considerados.
3ª Curtinha
e quentinha:
_ Conhecemos a Tesoureira de muito tempo atrás. Bota tempo
nisto!
Desde 1979.
Alguns dos novos, que
já pesquisaram ou estudaram a revolução de 1964 ou aqueles das experiências e do tempo, nos lombos e nos anos, lembram-se bem do General dos Generais?
Goubery do
Couto e Silva.
Quem vocês acham que
era o articulador dos nomes, nas sucessões presidenciais do regime
militar?
Ele, o próprio! Eram
respeitadas e acatadas suas opiniões e decisões!
Na Escola em que
trabalhamos por 29 anos, bancamos tal personagem.
A tesoureira em
questão, que não é nem o Delúbio e nem o Valério, fazia parte desta estória.
Da famosa lista
tríplice de nomes para serem “apreciados” pelo
deputado majoritário da região.
Aí que nós mexíamos
os nossos “pauzinhos”!
E esta estória de
sucessão, não para presidente da república, mas para diretor de escola
estadual, começou quando a 1ª diretora desta escola aposentou-se.
Perguntem à pessoa em
foco pelo restante da estória verídica, lacrada, que ficou lá atrás, no
passado.
Ela vai dizer e vai
dar risadas!
Pensamos que foi aí
que ascendeu nela, aquela centelha política.
E de fazer as coisa
certas e não aceitar repasses mal resolvidos de outros, com segundas intenções
mal resolvidas.
Tesoureira!
Que
não tem nenhum “parentesco político” com os Delúbios e os Valérios!
Assunte
com muita atenção ao enigma do oráculo:
_ “Quando ALGUEM próximo, importante e talhado
para subir, sobe, os amigos de confiança e achegados,
sobem com ELE. Grandes
oportunidades lhe aguardam!”
Parabéns
pela atitude e honestidade!
4ª Curtinha
e quentinha.
_ Continuamos com a
mesma opinião.
Por mais que "a Coordenadora" os defenda.
O que alimenta a
estima própria dos políticos e os mantém no eixo das pretensões de sucessos e
sobrevivências na política, são os afagos, os tapinhas nas costas, as
conversinhas ao pé de ouvido, cair nos braços e abraços do povão, Sô!
A massa do povo
suada, desiludida, mas ainda com as esperanças nos olhos.
Este é o tesouro escondido e ansiado por eles, com muita sofreguidão e obstinação. Que pode ser a determinante tanto para o sucesso, quanto para a derrocada ladeira abaixo nas pesquisas de opinião.
Então!
Caríssimos representes do povo!
É “bão” e é
“barato” afagar o povão, não é mesmo?
Mas tudo tem ocasião,
hora e lugar para fazer isso e jogar esse jogo político!
_ Pois muitos dizem!
O
palanque está aberto a todos, democraticamente, para que políticos de
correntes contrárias compareçam e exponham suas ideologias.
_Só tem um
porém! Quase todos os políticos se parecem! Reagem da mesma forma! É que, a maioria deles, por vocação inerente e por sua própria natureza,
a 1ª artimanha que aprendem, é de serem LADINOS! _“Macaco,
que é macaco esperto e “véio de guerra” não mete a mão em cumbuca alheia, não!” Sô! E estes não têm
vocação para suicídio na vida política, não!
Acreditem!
5ª Curtinha
e quentinha.
_
Estupenda! Maravilhosa! De arrepiar os cabelos e alavancar os ânimos d’alma!
Aquelas
Senhoras e Senhores do Folclore Brasileiro com suas toadas e marchas. Nossos aplausos e nossas saudades!
Professora
Alice de Buritizeiros!
Menina,
visse! Trem arretado de bonito o seu trabalho!
Que mostra
beleza d’alma de dentro para fora.
Seus
meninos e meninas e sob a singela condução musical do maestro são dignos de
nota e de serem notados.
Belo
trabalho de Inclusão Social o seu, menina! Visse!
Teve uma pessoa que
ficou babando. E lhe manda recados e abraços!
Vamos transcrever a
fala dele, mas do nosso jeito:
_
Amigona do peito!
Fissurei
arretado de bão que foi a sua apresentação apoteótica!
Já nos
conhecemos. Já fizemos uma troca.
Um
intercâmbio cultural entre nossas Escolas.
Divinópolis.
Bairro das Nações. Rua Chile.
E E
Antônio da Costa Pereira.
Os
alunos. Os professores. A Neuzinha.
E este
seu amigo do peito, Edson Geraldo Epifânio, lhe mandamos abraços , muitos
abraços.
E que
você seja o “esteio iluminado” no meio da praça para amarrar
muitos dos nossos companheiros desesperançados e desgarrados e pela luta da nossa Causa Justa , com
a sua atitude honesta, pura, sincera e singela.
Até
breve! Saudades!
6ª Curtinha
e quentinha.
_ Irmãos de
Fé! Camaradas Professores!
Acordem!!!...
Vocês estão perdendo
o TREM MINEIRO DA NOSSA HISTÓRIA.
Que está
sendo escrita, no momento presente, com muito suor, cansaço, lágrimas e vontade
por poucos que, ainda, lutam.
Acreditam e
persistem.
E não
desistem.
_ Nós somos cerca de 400.000 trabalhadores que labutam na Educação Pública
de Minas Gerais!
Perguntamos:
_ Os 1.000
Professores Guerreiros que doaram-se nesta luta solidária e solitária, em 400.000 outros expectantes, representam quanto em
porcentagem, Irmãos de Fé???...
Os mil companheiros
de vocês que se dispuseram.
Viajaram a noite
toda.
Participaram de mais uma Assembleia Estadual, no dia 11 de agosto de 2012, na cidade de
Pirapora.
Um dia inteiro de
debates e trabalhos.
Deram-se. Não mediram
esforços.
Estes,
apenas estes!
Representam na imensidão deste EXÉRCITO DE APÁTICOS, OMISSOS,
DESENFORMADOS, DESMOTIVADOS, DE BRAÇOS CRUZADOS.
Feito BOIS atolados no BREJO.
E este brejo tem NOME! E vocês SABEM o
nome DELE.
Estes poucos GUERREIROS .
Pouquíssimos, neste
vasto “CEMITÉRIO” de gentes “ZUMBIS” da desesperança
representam.........................................................................................
“SÓ” Um[1]
quarto de um[1] centésimo, ou seja 0,25% do total de 400.000.
Para um
grupo numeroso de 400 outros Trabalhadores em Educação de braços
cruzados, desmotivados, desenformados, omissos, apáticos e atolados no brejo
das
REFORMAS DO ANASTASIA, tem
apenas um[1] só, sozinho carregando nas costas as reivindicações legítimas dos
direitos usurpados de uma classe inteira.
_ Por aquele um que lhes
tirou tuddddoooo?????????
A dignidade do trabalho honesto!!!!!!
A perspectiva na carreira!!!!!!!!
Congelou seus
salários, até 2016 6
6 6 6 6 6 6
Deu uma rasteiraaaaa e não honrouuuuu
o que firmou, até, por escritoooooo com o Sindicato em 2011.
Sabem por que, CARÍSSIMOS?????????
_ O JUDICIÁRIO
MINEIRO lhe é SUBSERVIENTEEEEEEEE!!!!!!
_ A PROCURADORIA DO
ESTADO DE MINAS GERAIS, também, lhe é SUBSERVIENTEEEEEEEE!!!!!!
_ Até o TRIBUNAL DE
CONTAS DO ESTADO, para fechar suas contas mal resolvidas, também, lhe é SUBSERVIENTEEEEEEE!!!!!!!!!!!
_ Só nos restaram duas coisas: BRIOSSSS E VERGONHAAAA NA CARAAAA!!!!!!!!!!!!
Aquele que lhes tirou
tudo...vai, continuar e pisar e afrontar aos Irmãos de
Fé, Camaradas Professores.
Vai...Vai...E Vai !!!...
_ Até
quando????........
MEUS
IRMÃOS!!!!.....
Se ferimos suas
dignidades, que nos perdoem!
Este é jeito de falar
e escrever deste que escreve.
Franco. Sincero.
Naquilo que lhe vai na mente e lhe
manda o coração!
A paz
de Deus para todos.
Assinado: mestresdasgerais
[ repórter por um dia. ]
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