DIVINACIDADE
, 24 DE NOVEMBRO DE 2012 .
SÁBADO DE
SENHOR !
SONHOS E
FATOS ... DO IMAGINÁRIO DA VIDA REAL.
INTRODUÇÃO
.
Estamos inaugurando , neste espaço
virtual , nas páginas da internet .
A todos quantos que queiram
ler e quantas vezes queiram . De graça .
Sem nenhum custo
adicional .
Uma nova maneira oportunista e
desinteressada de ver e de falar do
quotidiano .
Tanto da ficção , quanto da vida real .
E quanto à esta questão
da imaginação ou realidade .
É você Leitor que decidirá ... serem verdadeiras ou
inventadas as intenções dos autores , mestresdasgerais .
Nosso trabalho , até então , que nos propomos e dedicamos , foi de
relatar fatos e falas relativos às nossas lutas pela NOSSA CAUSA JUSTA.
Por
respeito ... reconhecimento ... e valorização ... por aquilo que representamos!
Nós os
verdadeiros peões e boias frias pela Educação , Labutadores do Saber . Trabalhadores
em Educação de Minas Gerais !
Que batemos
o concreto e instauramos as bases e os alicerces para a formação do Povo
Brasileiro .
Somos
nós ! Construtores do Saber !
Os
verdadeiros Mestres na arte de ensinar as primeiras letras, as primeiras contas e dar início o
começo do raciocínio e do pensar !
Então ! ... E por
conseguinte ...
_ Nas lazeiras das refregas e pelejas , enquanto
descansam Mestres e
Mestras ...
Vamos lhes alentar os ânimos e lhes afagar as
almas e os corações
com ocorridos e proseados mais amenos e pitorescos , incríveis e divertidos ,
da imaginação ou realidade ...
Mas ... do quotidiano da
vida real !
JUSTIFICATIVAS
.
Não somos nenhum emérito contador de causos e menos , ainda , algum ilustríssimo narrador do imaginário
da razão humana .
O que somos?
_ Somos , apenas ... simplórios
e desinteressados ... simples fabricadores de palavras
quanto a isto ... ou quanto aquilo ... e muito mais ...
Pois , já , vivemos muitos bons e maus dias , muito de alguma coisa ...
A mente , já , percebeu e apreendeu , muito
de alguma coisa ...
Os olhos , já , viram , muito de alguma
coisa ...
Os ouvidos , já , ouviram , muito de
alguma coisa ...
As narinas , já , inalaram , muito de
alguma coisa ...
As mãos , já , tocaram e trocaram afetos e aflições ,
apalparam e apertaram , muito de alguma coisa ...
Bem ... como ... as
mesmas mãos , já , no socorro ou omissão ,
afastaram e distanciaram , muito de alguma coisa ...
Mãos , que , já ,
construíram e edificaram em momentos favoráveis , conquanto são as mesmas mãos
, que , também , já , destruíram e derribaram nos momentos das adversidades , muito de alguma coisa ...
Os pés , que , já , percorreram distâncias imensuráveis
promovendo acordos e propondo a paz e a união , muito
de alguma coisa ...
São mesmos pés , que , já , em outros tempos ... também ...
percorreram as mesmas distâncias iguais , nos propósitos e nos interesses
insólitos de desagregar e propor a guerra
e a desunião , muito de alguma coisa ...
Sentimos atraídos ... bem
como ... sentimos repudiados , muito de alguma coisa ...
Procuramos amar muito ... ansiosamente ... no mais íntimo e
recôndito do nosso ser , na busca ... incessante ... pela
alma gêmea nunca encontrada, muito de algum
coisa...
Como ... também ...
na mesma razão e proporção , nos decepcionamos muito
... desesperadamente ... pelas ilusões falidas e amargas , muito de alguma coisa ...
Procuramos dar abraços , afetos e beijos e recebemos muito mais
indiferenças, ingratidões e rejeições , muito de alguma
coisa ...
Damos recalcadas ,
transbordantes e de sobra muito mais
alegrias , do que na razão inversa as recebemos
sobejas e nas mesmas medidas efusivas , muito de alguma coisa ...
Como , também , dividimos e aliviamos dores e tristezas alheias ,
recebidas a pesos e medidas pelas circunstâncias do viver , conquanto não dividiram e nem nos aliviaram , nos mesmos pesos e medidas
, as nossas , muito de alguma coisa...
Viu aí ! Leitor ... Não adianta não !
...
Enquanto
vivos e respirando o fôlego da vida , somos todos iguais
.
Bem parecidos em
quase tudo .
Dividimos as mesmas cargas e arrochos de todos os dia , das alegrias ou
tristezas e todo o mais , em cima da terra e
debaixo do sol.
Por essas e outras
razões , nos sentimos habilitados e compelidos
na tarefa de contar ... E de ser , só,
mais um
simples proseador de estórias .
E de , antemão ... lhe pedimos escusas . Que possam nos
eximir das acusações por colocá-lo , quem sabe , frente
à frente à sua realidade ou em situações de se vê na estória .
Saídas da imaginação e do capricho , ou copiadas
e fidedignas da vida real !
Tudo são meras coincidências , quimeras e faz de contas ...
Criadas por esse
pretenso , apenas , fabricador de
palavras , ou "trupicador" nas palavras ...
E , mais ainda , despretensioso e
imaginativo pensador ...
Observador perspicaz do quotidiano da vida , dos sonhos
e fatos , do imaginário da vida real...
Ou ... não
! ...
_ Você é
que decidirá
esta melindrosa questão . Leitor !
Para isto vamos ordenar
e organizar as estórias da incrível e inacreditável
existência humana , em CAPÍTULOS .
Ah ! ... Todas as estórias
terão seu início com aquela mesma moda antiga, de muito tempo atrás , de
contá-las:
“_
Era uma vez ...”
Criava-se
um
clima de expectativa e de prender o fôlego da
criançada , que , ainda, somos todos nós ,
também ... não é mesmo ? ...
Sem mais
delongas ,
comecemos ! ...
1º CAPÍTULO
. VIDAS PARALELAS .
Vamos lhe propor duas estórias .
Correlatas e
parecidas , mas com desfechos divergentes .
Para sua apreciação e veredicto .
Posso lhe afirmar , sem sombras de
dúvidas , que uma das duas será uma narrativa de nunca se acabar o enredo e a estória .
“Uma
estória sem fim ...’’ A segunda ! Viu ... Leitor !
Que o deixará mordido
de curiosidade pelo desenlace final .
_ Trágico ? Feliz ? Cômico ? Supimpa ? Ou infeliz ? ...
_ Ou , ainda , sensacional , que
fará a todos derramarem lágrimas de alegrias e de satisfações!...
_ Ou , adverso , compungido , de sofrimentos e perdas , que provocarão em todos , no íntimo d'alma , dores e tristezas ... tamanhas e abissais ! ...
Quem sabe , até ... eu !
Não poucas vezes , a ficção imita a realidade , da mesma forma , a realidade acaba copiando a ficção ...
Como naquele “filme do mesmo nome” , de “Wolfgang
Petersen’’ tirado do livro do escritor alemão “Michael
Ende’’ , onde o pequenino Leitor se viu , de repente , dentro do drama e teve de interferir para o desfecho feliz do
enredo .
Na nossa “Estória sem
fim’’ ... só podemos lhe adiantar que , os protagonistas deste drama é que
decidirão o roteiro , as falas e as circunstâncias , conforme
querer deles .
Independentemente da interferência
dos autores .
Eles próprios , os
autores , serão arrolados na precisão de fazer
parte do enredo , como , também , só interferirão
no final da estória , se for da alçada deles ...
Que poderá ter , ou não ter , um fim
! ... Posso lhe garantir !
Uma " Estória sem fim ", de verdade ! ...
_ Nunca consumado ou revelado ,
durante todo o arremedo de vida , desta insignificância existência humana .
Mas guardado e lacrado para a Eternidade , nos '' Livros das Memórias'' ou nos ''Livros dos Registros " de Deus !
Como tudo terá fim neste mundo e passará ! ...
Quando chegar o tempo e a ocasião , para abertura dos mesmos ,
então , saberemos que fim levou toda esta estória que não tinha fim ! ...
E o mais ... sensacional e espantoso ... maravilhoso e estupendo ... de tudo isto , será sermos notificados em quais dos ''dois'' ''Livros'' foram registradas esta e a de todos , nossas histórias de vida .
Sem pedir por testemunhos de céus e terra , te afirmo isto com toda certeza e convicção .
Você ,
Leitor !
Poderá meter o bedelho e cutucar os
personagens .
Faça perguntas e tente desvendar os mistérios da estória , trancafiados e
aferrolhados “a sete chaves’’ , na mente e na
vida dos autores ...
Quem
poderá garantir ? ... Poderá ser uma história de vida sensacional , que
acontece ... muito... muito ... raríssimas vezes ... uma vez !
E que
poderá durar uma existência inteira
...
Daí ... o nome
apropriado ! ...
Vamos às
estórias .
Era uma vez
! ...
Dois
homens .
Senhores
maduros
, que pararam no meio da existência .
Apetrechados e
rijos. Senhores
de si !
Só gastos ! Não perderam a validade , não !
Do jeito que as
mulheres gostam de ver , na cobiça e no desejo .
Fiquemos
por aqui ,
apenas com esses perfis e sem maiores descrições indiscretas .
Que lhes poderiam
complicar a vida e privacidade .
Os fatos ocorridos
aos dois senhores , ainda , jovens na alma e no
coração .
Firmes na tesão e no vigor físico .
Amadurecidos
e experimentados ,
mais ainda , capazes de preencher os anseios e suspiros
femininos .
Nos desfechos
das suas estórias , tiveram rumos diferentes .
Um se concretizou e
ele está feliz lá , até
hoje , na companhia da sua nova amada .
Do amor verdadeiro !
MULHER nova ! ... Bonita e cheirosa !
... Carinhosa e afetuosa ! ...
Quando
entra “pra valer’’ , na INTENÇÃO e no AMOR na vida do
HOMEM...
Cansado
dos dias ... e do tempo ... e das coisas ...
_ Só faz iluminar e
remoçar ...
_
Fortalecer os ossos e a vontade ...
_ E
ressurgir das cinzas o moço da juventude ...
_ E dar VIGOR pra viver
a dádiva de uma NOVA
VIDA ! ...
A estória desse feliz ressurgido , que não podemos dizer o nome ... de jeito e maneira , não .
É bem parecida com a
estória de vida do “ Sô Chico’’ .
Farmacêutico afamado
da cidade Conceição do Mato Dentro .
Já lhe contamos esta
! E está na matéria editada e intitulada “Paródias e
Pândegas’’ .
Se , ainda , não leu
... Leia ! Você pode gostar ...
Retornando a
narrativa ... Do primeiro homem sem nome .
Bão ! ...
Bem antes de tudo acontecer ...
Ele vivia feliz ... e sossegado ... na companhia da mulher da sua juventude .
Homem , comum e igual a todos , que encontramos e estão
vivendo por aí .
Homem bem sucedido e realizado no trabalho
e na família .
Ele pensava
! ...
Empreendedor
e realizador
, naquilo que se propunha fazer .
Para ganhar o pão e o sustento .
Educar
filhos
e fazer a esposa feliz .
Ele pensava
! ...
Com o suor satisfeito , derramado pelo trabalho , que lhe
dava prazer de fazer .
Não vamos
dizer seu nome e nem profissão , não !
Para resguardar sua
privacidade da intromissão e curiosidade e dos fuxicos de terceiros .
Realizado na vida
profissional , acrescentou patrimônios .
Comprou
umas terrinhas .
Caprichou na sede ,
que parecia e era um verdadeiro palácio no meio do mato .
Para continuar com outra ocupação .
Para ocupar os dias e ter dinheiro ganho com o suor mais satisfeito , ainda , derramado com o novo trabalho .
Que
trabalho e ganho
, não ocupam tempo e lugar !
Pretendia
criar garrotes e vender bois gordos .
Filhos crescidos e já
encaminhados na vida .
Mas do que
justo
, aposentar-se das papeladas e processos do
escritório, levar família e tudo pra sua rocinha .
Ele pensava
! ...
Tá achando ? ...
Que a
parceira da cama e dos sonhos da juventude , concordou?...
“Chutô us
bardi’’ ! ...
Juntou
tudo ... mala e cuia ! ...
E se mandou do lar
... Pra casa da mamãe e do papai !
Levou os
filhos
. E deixou o pobre no desespero !
E não adiantou nada
ele tentar reconsiderar . Voltar atrás na sua aposentadoria .
Continuariam , os
dois , marido e mulher , na firma ! Até , quando
ela quisesse...
Ele só
queria sua família de volta ! Mais nada ! ...
Deu certo
não ! ...
_ A família da
mulher , pai e mãe , acoitaram e esconderam a
filha do pobre injuriado e angustiado pela
reconciliação .
Varado das
saudades
, que só queria a família de volta ...
É como diz
o ditado :
_ Abaixou
tanto no despojamento da sua própria vontade , que
acabou com os traseiros das "engresias" da vida , à mostra e
às vistas de todos . Só , para satisfazer a mulher ...
Adiantou
não ! ...
Pai e mãe foram omissos e relapsos ! E nada contemporizadores com o genro .
E olha que , ele não tinha mulher na rua ...
Vivia da casa pro trabalho e do trabalho pra casa ...
Construiu um vasto
patrimônio com seu esforço e trabalho honesto ...
Conceituado
e
bem quisto por todos que o conheciam ...
Nada o desabonava como pai e esposo
...
Não devia
, não temia ...
_ Teve
jeito não , Sô ! ...
A mulher
porque queria ... porque queria separar ... de jeito e maneira ... a qualquer custo e teimosia ...
O assombro e a angustia de se ver sozinho bateu forte e nesta altura da vida , foi tanto ... que
o homem ... ardilava fazer uma bobagem ...
Pegar a camioneta ...
e no lugar apropriado ... e na hora mais propícia ...
Premeditava de se jogar
e despencar ... no abismo de um grande
precipício...
Mas a
Mão de Deus , que não falha , estava sobre ele !
Bem como
as mãos amigas dos amigos não lhe faltaram na hora do aperto ,
da precisão e do desespero .
Tiraram o
desesperado de cabeça em fazer tamanha estupidez e
despropósito contra si mesmo.
Aí ele a encontrou ! ... E se encontrou
outra vez ! ...
O segundo e
verdadeiro amor da sua vida ! ...
Para encurtar a
estória e o enredo . Ele está muito feliz !
E não é que virou moço novo , outra vez ? ...
E está lá , satisfeito ! Aposentado ! Criando
garrotes pra vender bois gordos ...
Ah ! ...
Teve um filho com a amada ! ...
Menino
esperto , vivo ! Cagado e escarrado a cara do pai ...
A nova
patroinha , então ! ...
Vive para
descobrir os desejos dele ...
_ Gostou
do final da estória ? ...
Vou te afirmar com certeza , por esse sol que nos "ilumia" a todos nós todos os dias ! ...
Não tem precisão de
jurar , não ! Não carece e é contra a vontade de
Deus !
Nossa palavra vale
pelo fio
do nosso bigode ! Garantida , Sô ! ...
Esta estória é causo verídico , verdadeiro e sacramentado das mazelas humanas ...
_ Quanto ao desfecho
da estória de vida da antiga companheira , não podemos
dizer muito , nada não ...
Por respeito e porque nós a
consideramos muito , mesmo assim ! ...
Depois da separação ,
o que podemos dizer , é que
as coisa não tem dado muito certo , na vida
dela não .
Mas ela é valente e
tá tocando a vida ! De acordo com que a vida vem ...
Nós respeitamos muito isto .
"Examinei todas as obras que se fazem debaixo do sol . Pois bem ! ... Tudo é vaidade e ilusão e correr atrás do vento ! ... "
FIM ! ...
_ ÔH ! ... mestresdasgerais
! ...
Cadê a outra estória
? ... Se alembra não ? ...
_ Seguinte ! ...
Meus
Camaradinhas
e minhas Camaradinhas ! ...
A outra estória é “meiór , inda ... Sô ! ...’’
Como ela não tem fins
para acabar ! ... .... ..... ...... ....... ........
_ “intãu ocês
, modi podi isperá uns istartinhu , né ! ...’’
_ “Parciênça
i agardi qui tarda ! ... Már num faia ! ...’’