"Somos os Mestres e as Mestras das Minas Gerais .
Somos uma corrente de Pensadores Independentes e Livres , mobilizados por uma Causa Comum .
Queremos a concretização , de fato e de direito , para uma Educação Pública Libertadora e Igualitária , de Qualidade e para Todos .
Queremos o '' Labore Nostru '' de cada dia , árduo , persistente e imprescindível de Operários do Saber , devidamente , Reconhecido e Valorizado .
Hoje , legitimado por Direito e por Justiça."

quinta-feira, 13 de junho de 2013

"INSONDÁVEL MISTÉRIO!" CANTO , SÓ , MEU ... PRO MEU SOSSEGO ... ONDE SOU ... SÓ ... EU MESMO ... 25ª SEÇÃO .













DIVINACIDADE , 13 DE JUNHO DE 2013 .

QUINTA-FEIRA .

CANTO ,  , MEU ... PRO MEU  SOSSÊGO...

ONDE SOU ...  , EU MESMO ....

25ª SEÇÃO.

INSONDÁVEL MISTÉRIO !

O que é o tempo de um homem ? . . .
Vida e morte parecem situações iguais ? . . .
Existe continuidade na imensidão do desconhecido ,
como se fosse um silêncio voraz
engolindo sons , fechando cores , apagando luzes ,
toda manifestação acesa de vida
do eu penso , logo eu existo ? . . .
O que leva o homem para o túmulo ,
de bom ou ruim , feito , mal feito do ser imperante ,
pensante , mandante ou mandado ou subjugado ? . . .
Que esperanças ele carrega , ainda lúcido ,
no leito de morte , nas expectativas avassaladoras ,
assustadoras dos impactos e dos choques
na mente e nervos remoendo o passado ,
claro rememorado nos últimos instantes e repasses
da mente e do coração ? . . .
Leitor amigo ? . . . Ninguém o sabe ! . . .
O que existem são falácias .
Credos religiosos oriundos de longas datas
enraizados nas culturas , crendices 
ou costumes da humanidade.
Ou vãs tentativas ilusórias das perspicácias
nas lentes e microscópios da ciência humana
tentando desvendar e explicar o inexplicável .
A razão deste insondável mistério
é tão simples de tão evidente e óbvio que é ! . . .
–  Ninguém ! . . . Ninguém mesmo , voltou de lá ! . . .
Apareceu ao vivo e patente a cores , novamente ,
no mundo dos vivos e no sensacionalismo coletivo ,
para o espanto generalizado dos olhares arregalados
e das bocas entre abertas de todos ,
concedeu minuciosa entrevista , clara e objetiva
e desvendou o indubitável e definitivamente elucidou
este mistério que ronda cada ser humano ,
animal pensante desde o momento que nasce e vive ,
até cerrarem lhe os olhos
e cessarem e encerrarem lhe perceptivos sinais vitais ,
palpitando vida debaixo da pele , que se esvai . . .
Agora ! . . . Leitor amigo ! . . .
Já que impactei e lhe choquei , quem sabe ,
nas intenções ou desatenções propositadas 
desse assunto adverso ,
nas certezas o único acontecimento
no lapso de vida e existência dos seres humanos ,
já , marcado com o tempo certo , inadiável para acontecer . . .
Vou estralar meus dedos e como num passe de mágica ,
vou lhe abrir vislumbres e inimagináveis perspectivas . . .
Que vão bater forte no seu peito ,
lhe darão convicções , alegrias do viver
e ter esperanças no por vir . . .
O que escreverei a seguir afastará o temor e o pavor
e sua confiança será redobrada inabalável na “VERDADE” . . .
Acredite se quiser ! . . .
“Assim está escrito” :
– “Doce é a luz e um deleite para os olhos ver o sol . . .
Por mais numerosos que seja os anos de vida ,
regozije-se o homem em todos eles . . .
Mas deve pensar nos dias obscuros
que serão numerosos . . .
Tudo que acontece é vaidade ! . . .
– Jovem ? ? ? . . .
Rejubila-te na tua adolescência ,
e , enquanto ainda és jovem , entrega teu coração à alegria . . .
Anda nos caminhos do teu coração
e segundo os olhares dos teus olhos ,
mas fica sabendo que de tudo isso
DEUS te fará prestar conta . . .
Exclui a tristeza de teu coração ,
poupa o sofrimento a teu corpo ,
por que a juventude e a adolescência são vaidades . . .
Mas lembra-te de teu CRIADOR nos dias da tua juventude . . .
Antes que venham os maus dias
e que apareçam os anos dos quais dirás :
“não sinto prazer neles” ! . . .
Antes que se escureçam o sol , a luz , a lua e as estrelas . . .
E que à chuva sucedam as nuvens . . .
Anos nos quais tremem os guardas da casa . . .
Nos quais se curvam os robustos . . .
E param de moer as moleiras pouco numerosas . . .
Nos quais se escurecem as sentinelas que olham pela janela . . .
Nos quais se fecham para a rua os dois batentes da porta . . .
Nos quais se enfraquece o ruído do moinho . . .
Nos quais os homens se levantam ao canto do passarinho . . .
Nos quais se extingue o som da voz . . .
Nos quais se temem as subidas . . .
Nos quais se terão sobressaltos no caminho . . .
Nos quais a amendoeira branqueia . . .
Nos quais o gafanhoto engorda . . .
Nos quais a alcaparra perde a sua eficácia . . .
Por que o homem se encaminha para morada eterna . . .
E os carpidores percorrem as ruas . . .
Antes que se rompa o cordão de prata . . .
Que se despedace a lâmpada de ouro . . .
Antes que se quebre a bilha na fonte . . .
E se fenda a roldana sobre a cisterna . . .
Antes que a poeira retorne à terra
para se tornar o que era . . .
Antes que o sopro de vida retorne
a DEUS que o deu . . .
Vaidade das vaidades ! . . .
Diz o ECLISIASTES , tudo é vaidade” . . .

Assinado : mestresdasgerais [ Apenas um pensador ! ] .

Leitor amigo !
Para sua melhor compreensão passamos a seguir , também , esclarecimentos de algumas metáforas usadas no “texto bíblico”:
Prestar conta : chamar-te-á a juízo .
Nuvens : o céu é sempre sombrio para o ancião .
O homem é representado sob a alegoria de uma casa : ver sob os símbolos de guardas , robustos , moleiras , sentinelas , porta , moinho , os órgãos do corpo humano : braços , pernas , dentes , olhos , orelhas , boca .
Tremem : por causa de sua avançada idade .
Pouco numerosas : compreende-se muito bem a alegoria , onde se trata dos dentes .
A lâmpada de ouro : símbolo da vida que se quebra , quando os “fio” se rompe .   
Observação :
– Consulte um “erudito” ( sacerdote , pastor ou rabino ) e grande será o seu proveito para . . .    

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