Ao Sind-UTE/MG
e aos Labutadores em Educação de Minas Gerais , para REFLEXÃO E AÇÃO .
CARREGADORES DE PEDRAS .
3ª E ÚTIMA
PARTE .
“Enquanto descansam , carregam pedras” ! . . .
Todos conhecem o
significado deste dito popular .
Retrata uma vida dura ,
de penúrias e abnegações de pessoas que , para sustentar-se e , também , aos
seus , nas horas do merecido descanso das labutas diárias , têm de prosseguir
numa jornada de trabalho extra , para o ganho e complemento ao um magro e insuficiente salário , que não cobre as despesas das necessidades básicas e ordinárias .
Da moradia . Do transporte . Da educação . Da saúde . Da alimentação . Do vestuário
. Entre outras , as mais básicas mínimas necessárias à subsistência familiar !
. . .
Estatisticamente somos a
grande massa de brasileiros preponderante e operária , de trabalhadores e de
trabalhadoras “sobreviventes” aos “solavancos da
magia perversa” , na tentativa de“fechar as
contas na ponta do lápis” , sob a
fantástica soma e um ( 1 ) a três ( 3 ) mínimos mensais e nada mais ! . . .
“Estes são os carregadores de pedras” ! . . .
Transladando a mesma
situação , nada diferente ou inovadora ao nosso lado de educadores , ela
retrata-se igualzinha aos demais operários do trabalho e do suor de
lutas versus o capital .
Aqueles estão acobertados
por vantagens celetistas substanciais . Justo pode-se dizer , levam uma enorme
vantagem sobre os trabalhadores estatutários .
Quanto a nós , ainda , “não pegaram” ou não existem claras e definidas leis
protetoras aos nossos direitos trabalhistas de servidores públicos , que , por justiça , deveriam e teriam de
serem iguais aos daqueles .
Estamos sujeitos “ao léu do
deus dará” , das disposições
subjetivas destorcidas para fins eleitoreiros e reféns das vontades conforme aos
seus interesses partidários do poder público e de quem por direito , seja do
executivo , seja do legislativo e , até , seja do judiciário para fazerem valer
os nossos direitos trabalhistas de estatutários
À cada administração
pública , gestores , legisladores e juristas vão protelando esta situação , na
clara intenção de postergá-la para mandatários dos próximos mandatos , nos propósitos
acintosos , desrespeitosos e desdenhosos aos nossos trabalhos essenciais de
servidores públicos , nos subtraindo
direitos e vantagens adquiridos por tempo de serviços prestados , sob forma e
dentro da lei.
E nestas distorções “mesquinhas e
perversas” , nos cerceiam de todos
os lados no intento claro e objetivo de nos infligir percas nas nossas
conquistas trabalhistas , conseguidas “a peso e medidas do suor
derramado” , por anos
nas refregas das nossas batalhas sindicais.
E esta grande massa , preponderante desses trabalhadores anônimos de
servidores públicos encontra-se quieta , silenciosa e expectante , pois a cada
governo se lhes vêm retirados direitos legítimose as lutas
inglórias dos seus sindicatos e associações se lhes apresentam descrentes e sem
perspectivas de melhoras . É para vocês a intenção final desta
matéria . Meus Irmãos e Irmãs de Fé ! Camaradas . . . “Carregadores de Pedras “ ! .
. .
A Vocês, simples labutadores do conhecimento , que aprumam-se todos os dias numa rotina sem horizontes rumo a uma
aposentadoria instável , sem as garantias dos direitos constitucionais, adquirida , mas , escassa às suas subsistências diárias . Mas mesmo assim
, trabalham com afinco na honestidade e dedicação , na competência dos serviços
prestados à educação deste País , com fins à formação das futuras gerações .
Simples carregadores de pedras ! . . . Imprescindíveis na construção dessa imensa muralha do progresso e da
ciência , que se agiganta e faz grande o seu povo ! . . . Que tão somente foi
estabelecida e originou-se pelo conhecimento e pelo saber ministrados nas
primeiras letras e primeiras contas dos primeiros mestres .
No entanto , passam desapercebidos ! . . . Nas
estatísticas são apenas números ! . . . E deixam de serem pessoas ! . . . Mas , as gotas
desprendidas pela transpiração do esforço e vontade é que dão liga à massa ,
fixa a argamassa do conhecimento e do saber na preparação dos novos infantes . Estes mesmo , que se lhes apresentam no impacto de serem ingratos em reconhecimentos vindouros .
Pois hoje adultos , alçados nas condições do poder transitório das urnas , não lhes reconhecem o valor e lhes subtraem ganhos e no desdém
institucionalizado lhes retiram , até , suas dignidades de mestres . É para vocês a intenção final desta
matéria . Meus Irmãos e Irmãs de Fé ! Camaradas . . . “Carregadores de Pedras “ ! .
. .
Reconhecemos e
respeitamos as atitudes justificáveis de muitos na descrença , na
desesperança , na desconfiança ! . . .
Vocês que , ainda , querem acreditar nos líderes sindicais da categoriae desconfiam dos políticos
estabelecidos no poder .
Encontram-se , sobremaneira , indignados com os rumos tomados na
retiradas dos direitos , surrupiados escancaradamente e às claras na subtração
da aprovação às pressas dos afogadilhos por uma Assembleia Legislativa Estadual obliterada
e subserviente aos decretos e emendas de leis de um executivo
inflexível e exclusivista na sua política neoliberal ultrapassada .
Capitalista exclusivo do ganho à serviço das oligarquias econômicas , assentadas ,
somente , na lógica da receita e do lucro .
É
para vocês a intenção final desta matéria . Meus Irmãos e Irmãs de Fé !
Camaradas . . . “Carregadores de Pedras “ ! . . .
Simples Labutadores do , ainda , pó de giz , simples Labutadores da
vassoura e da limpeza , simples Labutadores da panela e do fogão , simples
Labutadores dos arquivos e das fichas escolares.
Vocês que instauram-se na
rotina de todos os dias , nunca
percebidos ou notados , entretanto , são vocês mesmo numa ação determinante , que
instauram o pão nosso da educação de cada dia , substancial e essencial das
primeiras horas , nos vislumbres e motivações pela busca do
conhecimento às sucessivas levas de gerações para a construção e progresso de
um povo soberano e livre .
Porém , vocês não são livres ! . . . Vocês que clareiam a muitos ! . . .
Ainda estão presos e subjugados às raízes ideológicas de terceiras e quartas intenções ou às interpretações políticas e estatais duvidosas do poder subjetivo e ocasional das urnas .
Nem respeito lhes
consideram aqueles que , nas certezas , um dia assentaram-se nestas mesmas
carteiras de sala de aulas e hoje no status de autoridades políticas ,
simplesmente lhes ignoraram e por conseguinte lhes vituperam , até , nos seus direitos constitucionais adquiridos . QUE VERGONHA ! É para vocês a intenção final desta
matéria . Meus Irmãos e Irmãs de Fé ! Camaradas . . . “Carregadores de Pedras “ ! . . .
Na crença e na razão , levantemo-nos outra vez ! . . .
Na cara e na coragem e fé no Onipotente , Onisciente e
OnipresenteDeus , vamos nos constituir um imenso exército em
marcha rumo à batalha pela retomada dos nossos direitos , retirados ,
arbitrariamente, pelo poder público deste estado .
Vamos lotar os vagões do TREM MINEIRO das nossas esperanças e crenças no amanhã dos
dias melhores .
Do reconhecimento e pela
valorização do “Labore Nostru” de cada dia .
E fazer a história daqueles que acreditam , não desistem e , ainda ,
lutam e persistem . . .
Voltemos a acreditar nas intenções sinceras dos nossos líderes sindicais
e de associações , unidos nos mesmos propósitos .
Vamos engrossar o coro e as vozes das ruas , nas passeatas e nas
manifestações dos protestos a favor daNOSSA CAUSA
JUSTA .
Vamos botar o pé na
estrada nos encalços por aquilo , que já é nosso por direito e por justiça :
– Piso Salarial Profissional Nacional .
– Carreira e Qualidade .
– Nomeação imediata dos concursados .
– Cumprimento de hora/atividade sem aumento da jornada de trabalho .
– Atendimento digno no Ipsemg .
– Negociação de toda a pauta de reivindicações .
Meus Irmãos e Irmãs de Fé ! Camaradas . . .
“Carregadores de Pedras “ ! . . .
Vamos desembarcar na “praça da
estação” da nossa razão e fé , interpeláveis nos
desassombros dos nossos sonhos . . .
Vamos “tomar de
assalto” e cobrir de gente guerreira , na intenção do nosso coração e mente , com “chão da nossa realidade” o pátio da Assembleia Legislativa de Minas
Gerais .
Neste memoriável dia , fincarmos o marco da nossa arrancada e faremos
valer os nossos direitos constitucionais .
– No dia 5 de junho de 2013 .
– Às 14:00 horas .
– No Pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais .
Campanha Salarial Educacional 2013 . Sua Participação Fortalece a Nossa Luta !
Assinado :mestresdasgerais ( Só mais
um “carregador de pedras” ! )
Ao Sind-UTE/MG
e aos Labutadores em Educação de Minas Gerais , para REFLEXÃO E AÇÃO .
CARREGADORES DE PEDRAS .
2ª PARTE .
Continuando o pressuposto da nossa matéria a
respeito desse assunto – “das verdades intocáveis e proibidas : tabus” ? – tornaremos a impactá-los ( muitos ? ) no choque das
opiniões divergentes , meus Irmãos e Irmãs de Fé – Camaradas ! . . .
Mas dentro da
razoabilidade e do bom senso , declaramos
estarmos abertos às ponderações questionáveis ao nosso ponto de vista para
todos aqueles “supostos
arranhados” , pelas nossas interpretações e
intenções nestas questões .
Não nos intitulamos sabedores absolutos de verdades
pressupostas peremptóriase ponto final , a respeito de tais assuntos já abordados
.
Tentaremos explicitá-los , ainda
mais , sob a nossa ótica e resguardados na experiência de anos “in loco” e no “habitat” de “leões e leoas” , ou de “cordeiros e ovelhas”– vai-se lá entender as reações e comportamentos
dos seres humanos – de
todos nós Labutadores da Educação .
Sem mais delongas ou meias
palavras das ironias intencionais (inocentes !) , vamos arregaçar as mangas e enfiar a caneta no papel
e meter mãos à obra para descrever as nossas suposições.
Questionamos e defendemos no
exposto da matéria anterior , que não somos , ainda , “nem uma categoria
institucionalizada” e
esta condição é o maior entrave à nossa pretensa união , nesta diversidade que
somos todos nós Pedagogos .
Se as carapuças serviram para
aqueles “itinerantes ocasionais da educação” , queiram nos desculpar pela franqueza .
A favor da nossa argumentação
tinha de ser dito ! . . .
Mas antes que os interessados Leitores ( Educadores ? )
de entrem “foices adentro”
aos encalces do nosso raciocínio , sugerimos que atinem e inteirem-se melhor
sobre um conceito e entendam , precisamente , a que intenção o autor está
referindo-se aos dois ( 2
) últimos parágrafos da matéria anterior .
Perceberam que ele menciona ,
muitas das vezes , as palavras “institucionalizados” , “institucionalizadas” da raiz do verbo institucionalizar-se .
O que é, tornar institucional algo ou pessoa e em que sentido o autor se
refere ? . . .
A exata compreensão desse conceito
é fundamental para o entendimento desta 2ª parte
e , necessariamente , da 3ª e última abordagem da mesma matéria .
O autor , também , levanta dúvidas
a respeito de muitos nos seus propósitos questionáveis sobre a “missão pedagógica” e chega afirmar que divergimos e estamos divididos
quanto aos fins propostos para a educação .
É para pensar ? . . . Procedem as afirmativas ? . . .
Virando a página , vamos “futucar” o dedo , outra vez , na ferida de muitos de quem sabe : “já comeram a própria carne e
agora roem os ossos” !
Das suas verdades subjetivas ! . . . Intocáveis ! . . .
Estamos nos referindo à “fragmentação” da classe , com a criação das diversas associações e
sindicatos da nossa categoria .
“Resultado legítimo” da prática democrática ou “efeito retardado” da
nossa pretensa união ? . . .
Ou evidente desunião ? . . .
Como não bastasse sermos , ainda ,
uma categoria profissional institucionalizada , corporativista e unidos na
coesão de uma sigla (única ?)
, nos vemos hoje palco e motivos de sermos espólios das “centrais sindicais” , nas disputas representativas fracionadas ( fratricidas ? ) e enfraquecidas aos nossos propósitos e interesses de
validarem nossos direitos constitucionais , sob a forma da lei na Constituição Brasileira
.
É de se perguntar :
– Quais os parâmetros respaldados
da “legalidade” ou
da “legitimidade” , argumentados
por esses pretensos representantes da categoria em lhes assentarem nos direitos
, inquestionáveis ou questionáveis , de se nos fazerem representar , ou por
antiguidade adquirida , ou pela maior representatividade na filiação dos seus
associados ? . . .
Ou , mesmo , pela argumentação da miscigenação possível de outros
parâmetros ? . . .
Perceberam ? . . .
Divididos quanto aos fins que se
propõem , eles mesmos , associações e sindicatos , para a nossa categoria ! . .
.
Seria bastante producente e muito oportuno para todos os demais Labutadores
da Educação das tantas Minas Gerais – da preponderante massa anônima expectante
e silenciosa , constituída dos só observadores imparciais , dos só omissos
educadores trabalhadores e dos só educadores fartos quanto a estas questões
sindicais – tomarem conhecimentos nos entendimentos e nas intenções destas
postulantes entidades representativas da categoria e se posicionarem coletiva e
maciçamente pela nossa unidade .
Ao término desta matéria , colocaremos os LINK de sites de cada uma delas para
que todos , na análise comparativa
dos seus históricos de fundações e de lutas , possam chegar às suas conclusões
e tomarem as suas decisões .
Dentro deste contexto de
esclarecimentos , também , é proveitoso para a “nossa maioridade” nos inteiramos da universalização que são os partidos políticos e as
centrais sindicais nesse
imenso país continental , das suas diversidades étnicas , de culturas e
costumes , mas unificado pela mesma língua pátria .
Em se tratando das CENTRAIS SINDICAIS , que aglutinam universos de diversidades , constituídos
nas infinidades de “pequenas células” dos sindicatos menores e específicos das várias
categorias profissionais , gravitando nas esteiras das suas influências e
mandos , constituem-se em número de seis (6) e um sétimo (7º) alternativo .
CENTRAIS SINDICAIS DO BRASIL
“São seis as
centrais sindicais que obtiveram a legalização após a sanção presidencial da Lei 11.648, (clique na Lei para poder visualizá-la ) de 31 de março de 2008: CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CGTB e CTB.
Para obterem o certificado de legalização as centrais cumpriram os seguintes
critérios: 1) filiação de no mínimo cem sindicatos distribuídos nas cinco
regiões do Brasil; 2) filiação de sindicatos em no mínimo cinco setores de
atividade; e 3) filiação de no mínimo 5% dos sindicalizados em âmbito nacional
no primeiro ano (cerca de 300 mil trabalhadores sindicalizados), devendo
atingir 7% em doisanos. Uma das centrais
em atuação no país - a Conlutas - não pleiteou o reconhecimento formal e
critica a legislação.
Com a legalização, as centrais terão acesso a 10% da contribuição sindical
destinada aos sindicatos filiados; um montante de cerca de R$ 55,5 milhões, que
serão divididos, proporcionalmente, entre as centrais.
Desde o Governo Sarney, amparadas no artigo 10 da Constituição, as centrais
sindicais ocupavam importantes espaços de diálogo social, mas isto decorria
mais da vontade política dos governantes, do que propriamente de obrigação de
ordem legal.
Com a publicação da Lei 11.648, as centrais sindicais – que já gozavam de
legitimidade e representatividade – ganharam poder político expresso na
prerrogativa de coordenar a representação geral dos trabalhadores por
intermédio de suas filiadas, além de participar de negociações em fóruns,
colegiados de órgãos públicos e de demais instâncias tripartites, nas quais
estejam em discussão assuntos de interesse geral dos trabalhadores. (DIAP)”
Também no exercício
livre e democrático da política existem e proliferam , fertilizados nos seus
propósitos , os PARTIDOS cada vez mais corporativos e claramente arraigados aos
seus objetivos e fins particulares .
A única distinção
entre eles são suas supostas correntes ideológicas .
Como se partissem de
uma linha imaginária de postulados e ideias , a começar de uma ponta , até
varar na outra extremidade .
Da extrema esquerda ( comunismo ) e esquerda ( socialistas ) , é
claro passando pelo centro e tudo tem um centro , que pende ora para a esquerda
ou transvertido para a direita ( neo liberais ) e deslocando-se para a direita
(capitalismo ) até liquidar-se nas raias da extrema direita ( fascismo e
nazismo ) .
Então ! ! ! . . .
Latifundiários , pecuaristas e empresários dos agronegócios unem-se aos
seus interesses . Elegem representantes
para as Assembleias Estaduais e Congresso Nacional e outros menores nas Câmeras
de Vereadores .
E nas certezas estão excluídos das suas intenções os sem terras ,
peões e agricultores da enxada , machado e enxadão .
Outros tantos empresários da Industria e Comercio , no mesmo intento
do monopólio do poder , mobilizam-se e manipulam diversos partidos políticos
.
Mas nesses enredos políticos dos interesses capitalistas , também ,
não se incluem os justos dividendos financeiros às diversas categorias
profissionais de trabalhadores e funcionários , que lhes engordam o ganho , o
lucro e o patrimônio.
E nesta escalada de
valores , na contra mão do bom senso aos direitos humanos e nos desatinos pelos
espólios do ganho fácil , não escapam mais , nem os “negócios do céu” .
Do outro mundo , que
preconiza religião e política não devem misturar-se.
Certo ? . . . Na época de hoje
controversa , deixou de ser empecilhos colocar na mesma “tampa e cuia” o sagrado e o profano e os “ditos homens de Deus” perderam a fé no Onipotente e engajaram corporativamente em dar “uma forcinha” para a Providência Divina , no afã de consertar
, justificar ou arrumar sociedades fraternas , ordeiras e subservientes .
Entraram de vez neste
mercado consumidor dos votos religiosos à cata dos eleitores , crentes e
contribuintes aos seus tesouros aqui na terra , do dinheiro fácil e da ganância
.
Dos “fies encabreçados aos
seus dogmas” , nada sagrados e nas
crenças e promessas das suas bem aventuranças , sem as garantias e sem os
passaportes válidos para eternidade.
Fiados apenas na eloquência dos seus discursos ! . . .
As distinções comuns a todos esses partidos das diversas legendas
resumem-se na simples questão divisória da velha e antiga e nova e continuada
luta .
Capital versus Trabalho ! . . . Trabalho versus Capital ! . . .
E é aí que entram em cena os sindicatos de lutas operárias ,
organizados pelo socialismo das esquerdas , para “morder o capital” e arrancar melhores
dividendos e benfeitorias compensatórias ao trabalho .
Do
centro para a direita nessa linha imaginária dos “ideologismos” instaurados pelo capitalismo neoliberal , fazendo uso da mesma metáfora , podemos afirmar que organizam-se “partidos – cirurgiões dentistas” , aptos nos suas estratégias a arrancarem os sisos , os molares e os
caninos daqueles ! . . .
E nessa biodiversidade de bichos homens , com seus partidos , sindicatos e associações constituídos para o mando e para o poder , nos instauramos nós , Labutadores
da Educação ? . . .
Mas
quem é de fato o nosso patrão capitalista , ou socialista ou neoliberal , da
esquerda ou da direita ou do centro ? ? ? . . .
Governos
ocasionais , oportunistas e imediatistas aos seus postulados ideológicos e aos
ditames dos seus partidos ? ? ? . . .
Eles apoderam-se do poder pela
manipulação transitória das urnas ,
muitas vezes para fins partidários e em nome do povo enganado e da nação
fraudada , arvoram-se
a cada quatro ( 4 ) anos dos seus mandatos , nos direitos
de nos reinventar conforme suas cartilhas do faço e aconteço???...
Esta
é a questão que estamos suscitando para a reflexão de todos nós Pedagogos :
–
Vamos nos fracionar , ainda mais , na luta por nossos direitos?...
Imaginem , de fato e de direito ,
dentro da prática democrática , possíveis proliferações de entidades
representativas , específicas aos conteúdos curriculares ? ? ? . . .
– Ora
. . . Ora ! ! ! . . . Pois sim ! ! ! . . .
Diretores e inspetores se fizeram
representar por suas específicas entidades representativas . . . Os especialistas
em educação , respaldados por uma central sindical já estabeleceram o seu sindicato
. . .
Então
? . . .
Nas esteiras desses mesmos direitos
da prática democrática , livre e soberana , vamos estendê-los às serventes e
cantineiras e aos demais professores de todos os conteúdos pedagógicos , de se
auto denominarem, também , sindicatos autônimos e independentes e de filarem-se às centrais sindicais das suas inclinações ou preferências .
Não
estamos debochando de quem quer que seja ! . . .
Respeitamos
, sim , direitos adquiridos por tempos de antiguidades dos serviços prestados ou
adquiridos dentro e sob a forma da lei .
Mas
todos têm de convir , se esta ação fosse levada a efeito de fato , seria simplesmente
o caos ! ...
– Ou vamos nos aglutinar coesos ,
debaixo do mesmo“guarda-chuva”
ou “guarda-sol” nas mesmas propostas e
rumo às mesmas intenções dos nossos direitos ? ? ? . . .
Está mais do que na hora das nossas
associações e sindicatos esquecerem-se das suas diferenças menores , das
subserviências partidárias , desvencilharem-se das fogueiras das vaidades
efêmeras do comando e cerrarem os punhos nas intenções da “nossa maioridade” e
fazerem valer o peso das influências das suas instituições unidas . . .
E SERMOS UM ! ! ! . . .
Conforme o prometido :
APPMG – Associação de Professores Públicos
de Minas Gerais .
O ano,
1931, era de expectativas e de transformações, provocadas pela Revolução de 30.
Em Minas Gerais, a Educação, cujo esplendor se dera nos anos 20, vivia sua pior
fase, com o fechamento de dezenas de escolas pelo Estado. Para se inteirar-se de todo o histórico e estatuto , clique nos LINK abaixo :
AAssociação de Diretores de Escolas Oficiais de Minas Gerais,
fundada em 1958, com a denominação de Congregação de Diretores de Ensino
Elementar e declarada de utilidade pública pelo Decreto nº 6.478, de 22/01/1962
Associados : três mil (3.000) –
informação passada pela entidade .
AMIE
Fundada em 1962, a Associação Mineira
de Inspetores Escolares (AMIE), é uma instituição sem fins lucrativos, que atua
na representação e defesa dos interesses de Inspetores Escolares e da classe da
educação, efetivos e aposentados do estado de Minas Gerais.
CongressoEstatutáriodoSind-UTE/MG. 9º. 10, 11 e 12 de fevereiro de 2012. Local: Araxá - MG. 21º
Congresso dos/as Trabalhadores/as em Educação de Minas Gerais .