No enquanto leem,
ouçam a trilha sonora!
DIVINACIDADE
, 17 DE MAIO DE 2013.
SEXTA-FEIRA
.
Ao Sind-UTE/MG
e aos Labutadores em Educação de Minas Gerais , para REFLEXÃO E AÇÃO .
CARREGADORES DE PEDRAS .
CARREGADORES DE PEDRAS .
2ª PARTE .
Continuando o pressuposto da nossa matéria a
respeito desse assunto – “das verdades intocáveis e proibidas : tabus” ? – tornaremos a impactá-los ( muitos ? ) no choque das
opiniões divergentes , meus Irmãos e Irmãs de Fé – Camaradas ! . . .
Mas dentro da
razoabilidade e do bom senso , declaramos
estarmos abertos às ponderações questionáveis ao nosso ponto de vista para
todos aqueles “supostos
arranhados” , pelas nossas interpretações e
intenções nestas questões .
Não nos intitulamos sabedores absolutos de verdades
pressupostas peremptórias e ponto final , a respeito de tais assuntos já abordados
.
Tentaremos explicitá-los , ainda
mais , sob a nossa ótica e resguardados na experiência de anos “in loco” e no “habitat” de “leões e leoas” , ou de “cordeiros e ovelhas” – vai-se lá entender as reações e comportamentos
dos seres humanos – de
todos nós Labutadores da Educação .
Sem mais delongas ou meias
palavras das ironias intencionais (inocentes !) , vamos arregaçar as mangas e enfiar a caneta no papel
e meter mãos à obra para descrever as nossas suposições.
Questionamos e defendemos no
exposto da matéria anterior , que não somos , ainda , “nem uma categoria
institucionalizada” e
esta condição é o maior entrave à nossa pretensa união , nesta diversidade que
somos todos nós Pedagogos .
Se as carapuças serviram para
aqueles “itinerantes ocasionais da educação” , queiram nos desculpar pela franqueza .
A favor da nossa argumentação
tinha de ser dito ! . . .
Mas antes que os interessados Leitores ( Educadores ? )
de entrem “foices adentro”
aos encalces do nosso raciocínio , sugerimos que atinem e inteirem-se melhor
sobre um conceito e entendam , precisamente , a que intenção o autor está
referindo-se aos dois ( 2
) últimos parágrafos da matéria anterior .
Perceberam que ele menciona ,
muitas das vezes , as palavras “institucionalizados” , “institucionalizadas” da raiz do verbo institucionalizar-se .
O que é, tornar institucional algo ou pessoa e em que sentido o autor se
refere ? . . .
A exata compreensão desse conceito
é fundamental para o entendimento desta 2ª parte
e , necessariamente , da 3ª e última abordagem da mesma matéria .
O autor , também , levanta dúvidas
a respeito de muitos nos seus propósitos questionáveis sobre a “missão pedagógica” e chega afirmar que divergimos e estamos divididos
quanto aos fins propostos para a educação .
É para pensar ? . . . Procedem as afirmativas ? . . .
Virando a página , vamos “futucar” o dedo , outra vez , na ferida de muitos de quem sabe : “já comeram a própria carne e
agora roem os ossos” !
Das suas verdades subjetivas ! . . . Intocáveis ! . . .
Defendidas “de cátedra” e “de veredicto inapelável” ! . . .
Estamos nos referindo à “fragmentação” da classe , com a criação das diversas associações e
sindicatos da nossa categoria .
“Resultado legítimo” da prática democrática ou “efeito retardado” da
nossa pretensa união ? . . .
Ou evidente desunião ? . . .
Como não bastasse sermos , ainda ,
uma categoria profissional institucionalizada , corporativista e unidos na
coesão de uma sigla (única ?)
, nos vemos hoje palco e motivos de sermos espólios das “centrais sindicais” , nas disputas representativas fracionadas ( fratricidas ? ) e enfraquecidas aos nossos propósitos e interesses de
validarem nossos direitos constitucionais , sob a forma da lei na Constituição Brasileira
.
É de se perguntar :
– Quais os parâmetros respaldados
da “legalidade” ou
da “legitimidade” , argumentados
por esses pretensos representantes da categoria em lhes assentarem nos direitos
, inquestionáveis ou questionáveis , de se nos fazerem representar , ou por
antiguidade adquirida , ou pela maior representatividade na filiação dos seus
associados ? . . .
Ou , mesmo , pela argumentação da miscigenação possível de outros
parâmetros ? . . .
Perceberam ? . . .
Divididos quanto aos fins que se
propõem , eles mesmos , associações e sindicatos , para a nossa categoria ! . .
.
Seria bastante producente e muito oportuno para todos os demais Labutadores
da Educação das tantas Minas Gerais – da preponderante massa anônima expectante
e silenciosa , constituída dos só observadores imparciais , dos só omissos
educadores trabalhadores e dos só educadores fartos quanto a estas questões
sindicais – tomarem conhecimentos nos entendimentos e nas intenções destas
postulantes entidades representativas da categoria e se posicionarem coletiva e
maciçamente pela nossa unidade .
Ao término desta matéria , colocaremos os LINK de sites de cada uma delas para
que todos , na análise comparativa
dos seus históricos de fundações e de lutas , possam chegar às suas conclusões
e tomarem as suas decisões .
Dentro deste contexto de
esclarecimentos , também , é proveitoso para a “nossa maioridade” nos inteiramos da universalização que são os partidos políticos e as
centrais sindicais nesse
imenso país continental , das suas diversidades étnicas , de culturas e
costumes , mas unificado pela mesma língua pátria .
Em se tratando das CENTRAIS SINDICAIS , que aglutinam universos de diversidades , constituídos
nas infinidades de “pequenas células” dos sindicatos menores e específicos das várias
categorias profissionais , gravitando nas esteiras das suas influências e
mandos , constituem-se em número de seis (6) e um sétimo (7º) alternativo .
CENTRAIS SINDICAIS DO BRASIL
“São seis as centrais sindicais que obtiveram a legalização após a sanção presidencial da Lei 11.648, (clique na Lei para poder visualizá-la ) de 31 de março de 2008: CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CGTB e CTB.
Para obterem o certificado de legalização as centrais cumpriram os seguintes critérios: 1) filiação de no mínimo cem sindicatos distribuídos nas cinco regiões do Brasil; 2) filiação de sindicatos em no mínimo cinco setores de atividade; e 3) filiação de no mínimo 5% dos sindicalizados em âmbito nacional no primeiro ano (cerca de 300 mil trabalhadores sindicalizados), devendo atingir 7% em dois anos.
Uma das centrais em atuação no país - a Conlutas - não pleiteou o reconhecimento formal e critica a legislação.
Com a legalização, as centrais terão acesso a 10% da contribuição sindical destinada aos sindicatos filiados; um montante de cerca de R$ 55,5 milhões, que serão divididos, proporcionalmente, entre as centrais.
Desde o Governo Sarney, amparadas no artigo 10 da Constituição, as centrais sindicais ocupavam importantes espaços de diálogo social, mas isto decorria mais da vontade política dos governantes, do que propriamente de obrigação de ordem legal.
Com a publicação da Lei 11.648, as centrais sindicais – que já gozavam de legitimidade e representatividade – ganharam poder político expresso na prerrogativa de coordenar a representação geral dos trabalhadores por intermédio de suas filiadas, além de participar de negociações em fóruns, colegiados de órgãos públicos e de demais instâncias tripartites, nas quais estejam em discussão assuntos de interesse geral dos trabalhadores. (DIAP)”
CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (clique na sigla)
Clique no LINK :
CUT - Central Única dos Trabalhadores (clique na sigla)
Clique no LINK
FS - Força Sindical (clique na sigla)
Clique no LINK :
UGT - União Geral dos Trabalhadores (clique na sigla)
Clique no LINK :
NCST - Nova Central Sindical dos Trabalhadores (clique na sigla)
Clique no LINK :
CGTB - Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (clique na sigla)
Clique no LINK :
Clique no LINK :
Também no exercício
livre e democrático da política existem e proliferam , fertilizados nos seus
propósitos , os PARTIDOS cada vez mais corporativos e claramente arraigados aos
seus objetivos e fins particulares .
A única distinção
entre eles são suas supostas correntes ideológicas .
Como se partissem de
uma linha imaginária de postulados e ideias , a começar de uma ponta , até
varar na outra extremidade .
Da extrema esquerda ( comunismo ) e esquerda ( socialistas ) , é
claro passando pelo centro e tudo tem um centro , que pende ora para a esquerda
ou transvertido para a direita ( neo liberais ) e deslocando-se para a direita
(capitalismo ) até liquidar-se nas raias da extrema direita ( fascismo e
nazismo ) .
Então ! ! ! . . .
Latifundiários , pecuaristas e empresários dos agronegócios unem-se aos
seus interesses . Elegem representantes
para as Assembleias Estaduais e Congresso Nacional e outros menores nas Câmeras
de Vereadores .
E nas certezas estão excluídos das suas intenções os sem terras ,
peões e agricultores da enxada , machado e enxadão .
Outros tantos empresários da Industria e Comercio , no mesmo intento
do monopólio do poder , mobilizam-se e manipulam diversos partidos políticos
.
Mas nesses enredos políticos dos interesses capitalistas , também ,
não se incluem os justos dividendos financeiros às diversas categorias
profissionais de trabalhadores e funcionários , que lhes engordam o ganho , o
lucro e o patrimônio.
E nesta escalada de
valores , na contra mão do bom senso aos direitos humanos e nos desatinos pelos
espólios do ganho fácil , não escapam mais , nem os “negócios do céu” .
Do outro mundo , que
preconiza religião e política não devem misturar-se.
Certo ? . . . Na época de hoje
controversa , deixou de ser empecilhos colocar na mesma “tampa e cuia” o sagrado e o profano e os “ditos homens de Deus” perderam a fé no Onipotente e engajaram corporativamente em dar “uma forcinha” para a Providência Divina , no afã de consertar
, justificar ou arrumar sociedades fraternas , ordeiras e subservientes .
Entraram de vez neste
mercado consumidor dos votos religiosos à cata dos eleitores , crentes e
contribuintes aos seus tesouros aqui na terra , do dinheiro fácil e da ganância
.
Dos “fies encabreçados aos
seus dogmas” , nada sagrados e nas
crenças e promessas das suas bem aventuranças , sem as garantias e sem os
passaportes válidos para eternidade.
Fiados apenas na eloquência dos seus discursos ! . . .
As distinções comuns a todos esses partidos das diversas legendas
resumem-se na simples questão divisória da velha e antiga e nova e continuada
luta .
Capital versus Trabalho ! . . . Trabalho versus Capital ! . . .
E é aí que entram em cena os sindicatos de lutas operárias ,
organizados pelo socialismo das esquerdas , para “morder o capital” e arrancar melhores
dividendos e benfeitorias compensatórias ao trabalho .
Do
centro para a direita nessa linha imaginária dos “ideologismos” instaurados pelo capitalismo neoliberal , fazendo uso da mesma metáfora , podemos afirmar que organizam-se “partidos – cirurgiões dentistas” , aptos nos suas estratégias a arrancarem os sisos , os molares e os
caninos daqueles ! . . .
E nessa biodiversidade de bichos homens , com seus partidos , sindicatos e associações constituídos para o mando e para o poder , nos instauramos nós , Labutadores
da Educação ? . . .
Mas
quem é de fato o nosso patrão capitalista , ou socialista ou neoliberal , da
esquerda ou da direita ou do centro ? ? ? . . .
Governos
ocasionais , oportunistas e imediatistas aos seus postulados ideológicos e aos
ditames dos seus partidos ? ? ? . . .
Eles apoderam-se do poder pela
manipulação transitória das urnas ,
muitas vezes para fins partidários e em nome do povo enganado e da nação
fraudada , arvoram-se
a cada quatro ( 4 ) anos dos seus mandatos , nos direitos
de nos reinventar conforme suas cartilhas do faço e aconteço???...
Esta
é a questão que estamos suscitando para a reflexão de todos nós Pedagogos :
–
Vamos nos fracionar , ainda mais , na luta por nossos direitos?...
Imaginem , de fato e de direito ,
dentro da prática democrática , possíveis proliferações de entidades
representativas , específicas aos conteúdos curriculares ? ? ? . . .
– Ora
. . . Ora ! ! ! . . . Pois sim ! ! ! . . .
Diretores e inspetores se fizeram
representar por suas específicas entidades representativas . . . Os especialistas
em educação , respaldados por uma central sindical já estabeleceram o seu sindicato
. . .
Então
? . . .
Nas esteiras desses mesmos direitos
da prática democrática , livre e soberana , vamos estendê-los às serventes e
cantineiras e aos demais professores de todos os conteúdos pedagógicos , de se
auto denominarem, também , sindicatos autônimos e independentes e de filarem-se às centrais sindicais das suas inclinações ou preferências .
Não
estamos debochando de quem quer que seja ! . . .
Respeitamos
, sim , direitos adquiridos por tempos de antiguidades dos serviços prestados ou
adquiridos dentro e sob a forma da lei .
Mas
todos têm de convir , se esta ação fosse levada a efeito de fato , seria simplesmente
o caos ! ...
– Ou vamos nos aglutinar coesos ,
debaixo do mesmo “guarda-chuva”
ou “guarda-sol” nas mesmas propostas e
rumo às mesmas intenções dos nossos direitos ? ? ? . . .
Está mais do que na hora das nossas
associações e sindicatos esquecerem-se das suas diferenças menores , das
subserviências partidárias , desvencilharem-se das fogueiras das vaidades
efêmeras do comando e cerrarem os punhos nas intenções da “nossa maioridade” e
fazerem valer o peso das influências das suas instituições unidas . . .
E SERMOS UM ! ! ! . . .
Conforme o prometido :
APPMG – Associação de Professores Públicos
de Minas Gerais .
O ano, 1931, era de expectativas e de transformações, provocadas pela Revolução de 30. Em Minas Gerais, a Educação, cujo esplendor se dera nos anos 20, vivia sua pior fase, com o fechamento de dezenas de escolas pelo Estado.
Para se inteirar-se de todo o histórico e estatuto , clique nos LINK abaixo :
Associados : vinte mil (20.000) –
informação passada pela entidade .
A Associação de Diretores de Escolas Oficiais de Minas Gerais,
fundada em 1958, com a denominação de Congregação de Diretores de Ensino
Elementar e declarada de utilidade pública pelo Decreto nº 6.478, de 22/01/1962
Para saber mais , clique
no LINK abaixo :
Associados : três mil (3.000) –
informação passada pela entidade .
AMIE
Fundada em 1962, a Associação Mineira
de Inspetores Escolares (AMIE), é uma instituição sem fins lucrativos, que atua
na representação e defesa dos interesses de Inspetores Escolares e da classe da
educação, efetivos e aposentados do estado de Minas Gerais.
Clique no LINK abaixo para saber mais :
Associados : um mil e trezentos (1.300)
– informação passada pela entidade .
SINDESPE – MG Sindicato dos
Profissionais de Especialistas em Educação do Ensino Público do Estado de Minas
Gerais .
Associados : quatro mil (4.000) –
informação passada pela entidade .
Observação : Não disponibilizou , ainda , site na internet .
SIND-UTE/MG
Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais .
FUNDAÇÃO E HISTÓRICO DE LUTAS EM PROL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO
DE MINAS GERAIS PELO SIND-UTE/MG ( até 2008 ) .
Para isto basta clicar no link :
http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?LISTA=menu&MENU=24
http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?LISTA=menu&MENU=24
Congresso Estatutário do Sind-UTE/MG. 9º. 10, 11 e 12 de fevereiro de 2012. Local: Araxá - MG. 21º
Congresso dos/as Trabalhadores/as em Educação de Minas Gerais .
Para
visualizá-lo clique no LINK:
http://www.sindutemg.org.br/novosite/files/03--02--caderno---9--congresso-web.pdf
http://www.sindutemg.org.br/novosite/files/03--02--caderno---9--congresso-web.pdf
Associados : oitenta e cinco mil (85.000) – informação passada pela entidade .
Para o seu interesse ( Educador ) leia ,
também :
NetHistória >> Seção Artigos >>
Trajetória Histórica do movimento docente de [...]
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DO
MOVIMENTO DOCENTE DE MINAS GERAIS: DA UTE AO SIND-UTE .
por Wellington de Oliveira ( clique no LINK para
visualizá-la )http://www.nethistoria.com.br/secao/artigos/1013/trajetoria_historica_do_movimento_docente_de_minas_gerais_da_ute_ao_sind_ute/
(Continua ! 3ª e última parte . Afinal , quem são os "Carregadores de Pedras" ? )
Assinado
: mestresdasgerais [ Só mais um contemporizador ! ] .
“Bem
aventurados os pacificadores , por que herdarão a terra” .
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