Tenho
de livrar-me desse desvario
do
homem solitário em que me vejo
por ora enredado . . .
por ora enredado . . .
No
derrame inútil da minh’alma na dissolução
das
insensatezes ou dormências do quotidiano ,
enfatuadas
das nulidades ou rejeições
de
mim mesmo . . .
Agora
assistam ao vídeo
acima ! ...
Se
assim o desejarem, leiam também a versão original no Blog:
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