"Somos os Mestres e as Mestras das Minas Gerais .
Somos uma corrente de Pensadores Independentes e Livres , mobilizados por uma Causa Comum .
Queremos a concretização , de fato e de direito , para uma Educação Pública Libertadora e Igualitária , de Qualidade e para Todos .
Queremos o '' Labore Nostru '' de cada dia , árduo , persistente e imprescindível de Operários do Saber , devidamente , Reconhecido e Valorizado .
Hoje , legitimado por Direito e por Justiça."

domingo, 20 de novembro de 2016

SONHOS E FATOS... DO IMAGINÁRIO DA VIDA REAL!.. 1º CAPÍTULO: - VIDAS PARALELAS.


Sábado, 24 de novembro de 2012
SONHOS E FATOS. 1º CAPÍTULO. VIDAS PARALELAS.
DIVINACIDADE, 24 DE NOVEMBRO DE 2012.
SÁBADO DE SENHOR!
SONHOS E FATOS... DO IMAGINÁRIO DA VIDA REAL.


INTRODUÇÃO.


Estamos inaugurando, neste espaço virtual, nas páginas da internet.
A todos quantos que queiram ler e quantas vezes queiram. De graça.
Sem nenhum custo adicional.
Uma nova maneira oportunista e desinteressada de ver e de falar do quotidiano.
Tanto da ficção, quanto da vida real.
E quanto à esta questão da imaginação ou realidade.
É você Leitor (a) que decidirá... serem verdadeiras ou inventadas as intenções dos autores, mestresdasgerais.

Nosso trabalho, até então, que nos propomos e dedicamos, foi de relatar fatos e falas relativos às nossas lutas pela NOSSA CAUSA JUSTA.
Por respeito...reconhecimento... e valorização... por aquilo que representamos!
Nós os verdadeiros peões e boias frias pela Educação, Labutadores do Saber. Trabalhadores em Educação de Minas Gerais!
Que batemos o concreto e instauramos as bases e os alicerces para a formação do Povo Brasileiro...
Somos nós!... Construtores do Saber!...
Os verdadeiros Mestres na arte de ensinar as primeiras letras e dar início o começo do raciocínio e do pensar!...


Então!... E por conseguinte...
_ Nas lazeiras das refregas e pelejas, enquanto descansam guerreiros e guerreiras...
Vamos lhes alentar os ânimos e lhes afagar as almas e os corações com ocorridos e proseados mais amenos e pitorescos, incríveis e divertidos, da imaginação ou realidade...
Mas... do quotidiano da vida real!


JUSTIFICATIVAS.
Não somos nenhum emérito contador de causos e menos, ainda , algum ilustríssimo narrador do imaginário da razão humana.
O que somos?
_ Somos, apenas... simplórios e desinteressados... simples fabricadores de palavras quanto a isto... ou quanto aquilo... e muito mais...
Pois, já vivemos muitos bons e maus dias, muito de alguma coisa...
A mente, já, percebeu e apreendeu, muito de alguma coisa...
Os olhos, já, viram, muito de alguma coisa...
Os ouvidos, já, ouviram, muito de alguma coisa...
As narinas, já, inalaram, muito de alguma coisa...
As mãos, já, tocaram e trocaram afetos e aflições, apalparam e apertaram, muito de alguma coisa...
Bem... como... as mesmas mãos , , no descaso ou omissão , afastaram e distanciaram, muito de alguma coisa...
Mãos, que, , construíram e edificaram em momentos favoráveis, conquanto são as mesmas mãos, que, também, , destruíram e derribaram nos momentos das adversidades, muito de alguma coisa...
Os pés, que, , percorreram distâncias imensuráveis promovendo acordos e propondo a paz e a união , muito de alguma coisa...
São mesmos pés, que, , em outros tempos... também... percorreram as mesmas distâncias iguais, nos propósitos e nos interesses insólitos de desagregar e propor a guerra e a desunião, muito de alguma coisa...
Sentimos atraídos...bem como... sentimos repudiados, muito de alguma coisa ...
Procuramos amar muito... ansiosamente... no mais íntimo e recôndito do nosso ser, na busca... incessante... pela alma gêmea nunca encontrada, muito de algum coisa... 
Como... também... na mesma razão e proporção, nos decepcionamos muito... desesperadamente... pelas ilusões falidas e amargas, muito de alguma coisa...
Procuramos dar abraços, afetos e beijos e recebemos muito mais indiferenças, ingratidões e rejeições, muito de alguma coisa...
Damos recalcadas, transbordantes e de sobra muito mais alegrias, do que na razão inversa as recebemos sobejas e nas mesmas medidas efusivas, muito de alguma coisa...
Como, também, dividimos e aliviamos dores e tristezas alheias, recebidas a pesos e medidas pelas circunstâncias do viver, conquanto não dividiram e nem nos aliviaram, nos mesmos pesos e medidas, as nossas, muito de alguma coisa...


Viu aí! Leitor(a)... Não adianta não!...
Enquanto vivos e respirando o fôlego da vida, somos todos iguais.
Bem parecidos em quase tudo.
Dividimos as mesmas cargas e arrochos de todos os dia, das alegrias ou tristezas e todo o mais, em cima da terra e debaixo do sol.
Por essas e outras razões, nos sentimos habilitados e compelidos na tarefa de contar...
E de ser, só, mais um simples proseador de estórias.


E de, ante-mão... lhe pedimos escusas.
Que possam nos eximir das acusações por colocá-lo(a), quem sabe, frente à frente à sua realidade ou em situações de se vê na estória.
Saídas da imaginação e do capricho, ou copiadas e fidedignas da vida real!...
Tudo são meras coincidências, quimeras e faz de contas...
Criadas por esse pretenso , apenas, fabricador de palavras, ou trupicador nas palavras...
E, mais ainda, pretensioso e imaginativo pensador...
Observador perspicaz do quotidiano da vida, dos sonhos e fatos, do imaginário da vida real...
Ou ...não! ...


_ Você é que decidirá esta melindrosa questão. Leitor(a)!...
Para isto vamos ordenar e organizar as estórias da incrível e inacreditável existência humana, em CAPÍTULOS.
Ah!... Todas as estórias terão seu início com aquela mesma moda antiga, de muito tempo atrás, de contá-las:


_ “Era uma vez ...”
Criava-se um clima de expectativa e de prender o fôlego da criançada, que, ainda, somos todos nós, também... não é mesmo?...
Sem mais delongas, comecemos!...


1º CAPÍTULO. VIDAS PARALELAS.


Vamos lhe propor duas estórias.
Correlatas e parecidas, mas com desfechos divergentes.
Para sua apreciação e veredicto.
Posso lhe afirmar, sem sombras de dúvidas, que uma das duas será uma narrativa de nunca se acabar o enredo e a estória.
Uma estória sem fim ...’’
A segunda! Viu... Leitor(a)!...
Que o deixará mordido de curiosidade pelo desenlace final.


_ Trágico? Feliz? Cômico? Supimpa? Ou infeliz?...
_ Ou, ainda, sensacional, que fará a todos e todas derramarem lágrimas de alegrias e de satisfações!...
_ Ou,
adverso, compungido, de sofrimentos e perdas, que provocarão em todos e todas, no íntimo d'alma, dores e tristezas... tamanhas e abissais!...
Quem sabe, até... eu!...


Não poucas vezes, a ficção imita a realidade, da mesma forma, a realidade acaba copiando a ficção...
Como naquele “filme do mesmo nome”, de “Wolfgang Petersen’’ tirado do livro do escritor alemão “Michael Ende’’, onde o pequenino Leitor se viu, de repente, dentro do drama e teve de interferir para o desfecho feliz do enredo.
Na nossa “Estória sem fim’’... só podemos lhe adiantar que, os protagonistas deste drama é que decidirão o roteiro, as falas e as circunstâncias, conforme querer deles.
Independentemente da interferência dos autores.
Eles próprios, os autores, serão arrolados na precisão de fazer parte do enredo, como, também,só interferirão no final da estória, se for da alçada deles...
Que poderá ter, ou não ter, um fim!...
Posso lhes garantir!...

Uma
" Estória sem fim ", de verdade!...
_ Nunca consumado ou revelado (o fim) , durante todo o arremedo de vida, desta insignificância existência humana.
Mas guardado e lacrado para a Eternidade, nos ''Livros das Memórias'' ou nos ''Livros dos Registros"  de Deus!...
Como tudo terá fim neste mundo e passará!...
Quando chegar
o tempo e a ocasião, para abertura dos mesmos, então, saberemos que fim levou toda esta estória que não tinha fim!...
E o mais...
sensacional e espantoso... maravilhoso e estupendo...de tudo isto, será sermos notificados em quais dos''dois''''Livros'' foram registradas esta e a de todos, nossas histórias de vida.
Sem pedir por
testemunhos de céus e terra, te afirmo isto com toda certeza e convicção.


Você, Leitor(a)!...
Poderá meter o bedelho e cutucar os personagens.
Faça perguntas e tente desvendar os mistérios da estória , trancafiados e aferrolhados “a sete chaves’’, na mente e na vida dos autores...
Quem poderá garantir?... Poderá ser uma história de vida sensacional, que acontece... muito... muito... raríssimas vezes... uma vez!...
E que poderá durar uma existência inteira...
Daí... o nome apropriado!...


Vamos às estórias.


Era uma vez ! ...
Dois homens.
Senhores maduros, que pararam no meio da existência.
Apetrechados e rijos. Senhores de si!
Só gastos! Não perderam a validade, não!
Do jeito que as mulheres gostam de ver, na cobiça e no desejo.
Fiquemos por aqui, apenas com esses perfis e sem maiores descrições indiscretas.
Que lhes poderiam complicar a vida e privacidade.
Os fatos ocorridos aos dois senhores, ainda, jovens na alma e no coração.
Firmes na tesão e no vigor físico.
Amadurecidos e experimentados , mais ainda, capazes de preencher os anseios e suspiros femininos.
Nos desfechos das suas estórias , tiveram rumos diferentes.
Um se concretizou e ele está feliz lá, até hoje, na companhia da sua nova amada.

Do amor verdadeiro!
MULHER nova!...
Bonita e cheirosa!...
Carinhosa e afetuosa!...
Quando entra “pra valer’’, na INTENÇÃO e no AMOR na vida do HOMEM...
Cansado dos dias... e do tempo... e das coisas...
_ Só faz iluminar e remoçar...
_ Fortalecer os ossos e a vontade...
_ E ressurgir das cinzas o moço da juventude...
_ E dar VIGOR pra viver a dádiva de uma NOVA VIDA!...
A estória desse feliz ressurgido , que não podemos dizer o nome... de jeito e maneira, não.
É bem parecida com a estória de vida do “ Sô Chico’’.
Farmacêutico afamado da cidade Conceição do Mato Dentro.
Já lhe contamos esta! E está na matéria editada e intitulada “Paródias e Pândegas’’.
Se, ainda, não leu... Leia!
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Retornando a narrativa...
Do primeiro homem sem nome .
Bão !...
Bem antes de tudo acontecer...
Ele vivia feliz... e sossegado... na companhia da mulher da sua juventude.
Homem , comum e igual a todos, que encontramos e estão vivendo por aí.
Homem bem sucedido e realizado no trabalho e na família.
Ele pensava!...


Empreendedor e realizador, naquilo que se propunha fazer.
Para ganhar o pão e o sustento.
Educar filhos e fazer a esposa feliz.
Ele pensava!...


Com o suor satisfeito, derramado pelo trabalho, que lhe dava prazer de fazer.
Não vamos dizer seu nome e nem profissão, não!
Para resguardar sua privacidade da intromissão e curiosidade e dos fuchicos de terceiros.
Realizado na vida profissional, acrescentou patrimônios.
Comprou umas terrinhas.
Caprichou na sede, que parecia e era um verdadeiro palácio no meio do mato.
Para continuar com outra ocupação.
Para ocupar os dias e ter dinheiro ganho com o suor mais satisfeito, ainda, derramado com o novo trabalho.
Que trabalho e ganho, não ocupam tempo e lugar!
Pretendia criar garrotes e vender bois gordos.
Filhos crescidos e já encaminhados na vida.
Mas do que justo,aposentar-se das papeladas e processos do escritório, levar família e tudo pra sua rocinha.
Ele pensava!...


Tá achando?...
Que a parceira da cama e dos sonhos da juventude, concordou?...
”Chutô us bardi’’!...
Juntou tudo... mala e cuia!...
E se mandou do lar... Pra casa da mamãe e do papai!
Levou os filhos. E deixou o pobre no desespero!
E não adiantou nada ele tentar reconsiderar. Voltar atrás na sua aposentadoria.
Continuariam, os dois, marido e mulher, na firma!
Até, quando ela quisesse...
Ele só queria sua família de volta! Mais nada! ...
Deu certo não!...


_ A família da mulher, pai e mãe, acoitaram e esconderam a filha do pobre injuriado e angustiado pela reconciliação.
Varado das saudades, que só queria a família de volta...
É como diz o ditado:
_ Abaixou tanto no despojamento da sua própria vontade, que acabou com os traseiros das engresias da vida, à mostra e às vistas de todos. Só , para satisfazer a mulher...
Adiantou não!...


Pai e mãe foram omissos e relapsos! E nada contemporizadores com o genro.
E olha que, ele não tinha mulher na rua...
Vivia da casa pro trabalho e do trabalho pra casa...
Construiu um vasto patrimônio com seu esforço e trabalho honesto...
Conceituado e bem quisto por todos que o conheciam...
Nada o desabonava como pai e esposo...
Não devia, não temia...


_ Teve jeito não, Sô!...
A mulher porque queria... porque queria separar... de jeito e maneira... a qualquer custo e teimosia...
O assombro e a angustia de se ver sozinho bateu forte e nesta altura da vida, foi tanto... que o homem...ardilava fazer uma bobagem...
Pegar a camioneta... e no lugar apropriado... e na hora mais propícia...
Premeditava de se jogar e despencar... no abismo de um grande precipício...
Mas a Mão de Deus, que não falha, estava sobre ele!
Bem como as mãos amigas dos amigos não lhe faltaram na hora do aperto, da precisão e do desespero.
Tiraram o desesperado de cabeça em fazer tamanha estupidez e despropósito contra si mesmo.


Aí ele a encontrou!... E se encontrou outra vez!...
O segundo e verdadeiro amor da sua vida!...
Para encurtar a estória e o enredo. Ele está muito feliz!
E não é que virou moço novo, outra vez?...
E está lá, satisfeito! Aposentado! Criando garrotes pra vender bois gordos...


Ah!...
Teve um filho com a amada!...
Menino esperto, vivo! Cagado e escarrado a cara do pai...
A nova patroinha, então!...
Vive para descobrir os desejos dele...


_ Gostou do final da estória?...
Vou te afirmar com certeza, por esse sol que nos ilumina a todos nós todos os dias!...
Não tem precisão de jurar, não! Não carece e é contra a vontade de Deus!
Nossa palavra vale pelo fio do nosso bigode! Garantida, Sô!...
Esta estória é causo verídico, verdadeiro e sacramentado das mazelas humanas...


_ Quanto ao desfecho da estória de vida da antiga companheira, não podemos dizer muito, nada não...
Por respeito e porque nós a consideramos muito, mesmo assim!...
Depois da separação, o que podemos dizer, é que as coisa não tem dado muito certo, na vida dela não.
Mas ela é valente e tá tocando a vida! De acordo com que a vida vem...
Nós respeitamos muito isto.

"Examinei todas as obras que se fazem debaixo do sol. Pois bem!... Tudo é vaidade e ilusão e correr atrás do vento!... "
FIM ! ...


_ÔH !... mestresdasgerais! ...
Cadê a outra estória?...Se alembra não?...


_ Seguinte!...
Meus Camaradinhas e minhas Camaradinhas!...
A outra estória é “meiór, inda... Sô!...’’
Como ela não tem fins para acabar ! ... .... ..... ...... ....... ........
_ “intãu ocês, modi podi isperá uns istartinhu, né!...’’
_ “Parciênça i agardi qui tarda!... Már num faia!...’’


Assinado: mestresdasgerais.
[Fabricador de palavras?... ou... Trupicador nas palavras?...]



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