Carta Amorosa para o Meu Bem!!!
1ª Carta.
Divinacidade - Sábado, 11 de fevereiro de 2017.
Quando leres todo o conteúdo da carta, assistas, também,
ao vídeo postado ao término desta edição.
Estou escrevendo esta 1ª Carta a Ti,
pretendida e mulher dos meus desejos, que ainda não conheço, mas hei de Te conhecer, um dia.
Continuarei e persistirei a escrever-Te outras,tantas quantas necessárias forem, até chegar a ocasião em que o
destino ou o Divino nos propiciarem em nos conhecermos, pessoalmente.
Entretanto, antes de dar início a
esta série de missivas tenho, por obrigação e educação, de me apresentar e
dar-me a conhecer a Ti, discorrendo nos breves e sucintos retrospectos de minha
pessoa.
- Nasci em agosto de 1947, na fazenda
Santa Maria, propriedade de meu Pai herdada do Pai dele, naquela ocasião
pertencente ao município de Itapecerica - MG, nos dias de hoje circunscrita ao
município de São Sebastião do Oeste - MG.
Situada na Comunidade Rural
cognominada de Cacôco do Meio, pois que haviam o Cacôco de Cima e o Cacôco de
Baixo, tal qual nos dias de hoje.
Nomes herdados de antigas tradições e
resguardados pelas novas gerações!!!
Tive um infância feliz, ao lado de
bois, vacas e bezerros, cavalos e mulas, porcos, cães e galinhas.
Em meio a tantos pomares de laranjeiras,
bananeiras, mangueiras, abacaxis, mamoeiros, pessegueiros, goiabeiras e outras tantas
mais árvores frutíferas.
Que na fazenda da minha infância não
havia fartura pouca, não!
Havia sim fartura muita e de sobra,
que tudo dava para distribuir a quem necessitasse.
Que por aquelas épocas e bandas,
ninguém passava privações não, ninguém negava o que comer a estranhos e a
conhecidos.
Havia fartura d’água, nascentes e
córregos e um caudaloso ribeirão, que por aqueles tempos era fervilhado por
diversos cardumes e espécimes de peixes, que até dourado tinha.
Fui criado em meio aos camaradas de
meu Pai, que lhes prestavam serviços e trabalhos feitos, lhes eram pagas todos os dias, suas diárias.
Muitos deles eram também meeiros da
fazenda nas culturas de cereais, que a terra era boa e vasta, que em tudo se
plantando dava.
Tanto quanto dava gosto, à noitinha
no entardecer do dia, que davam euforias e satisfação de ouvir aos proseados dos
contadores de estórias e às cantorias dos tocadores de sanfona e viola, daquele
povo feliz por aquelas épocas e bandas.
Gado leiteiro: - fartura de leite e
manteiga, queijos e requeijões; gado de corte, manga de porcos, galinhas e
galinheiros: - fartura de carnes e ovos, doces, biscoitos e quitanda.
Que fui feliz, fui!
Era livre, leve e solto, para
campear o gado, nadar a vontade e pelado no ribeirão e correr chão, que não
acabava mais...
E já por essa ocasião, meu Pai e Mãe
tinham uma fileira de filhos: três meninos e quatro meninas.
Na próxima carta Te conto mais...
Vou me despedir de Ti assim:
- Quando fores deitar e descansar da
lida do dia, esvazias-Te de todas as preocupações e decepções havidas durante o
dia e deixes as preocupações de amanhã, para o dia de amanhã.
Mas, não Te esqueças de pedir perdão
a Deus, que sem o saberes, podes tê-Lo ofendido e ofendido também o próximo a Ti e agradeças pelo dom da vida.
E para pegares no sono, penses em
mim, que um dia poderei vir e poderei surgir em tua vida como o sol, ao acordares no amanhecer do um novo dia para Ti e para mim...
Antônio.
Agora!!! Assistas ao
vídeo.
Ouças a melodia e tornes
a ler as mensagens,
mais uma vez,
e te certifiques
se não és Tu, esta
Mulher!!!
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