"Somos os Mestres e as Mestras das Minas Gerais .
Somos uma corrente de Pensadores Independentes e Livres , mobilizados por uma Causa Comum .
Queremos a concretização , de fato e de direito , para uma Educação Pública Libertadora e Igualitária , de Qualidade e para Todos .
Queremos o '' Labore Nostru '' de cada dia , árduo , persistente e imprescindível de Operários do Saber , devidamente , Reconhecido e Valorizado .
Hoje , legitimado por Direito e por Justiça."

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Carta Amorosa para o Meu Bem!!! 8ª Carta.


Carta Amorosa para o Meu Bem!!!
8ª Carta.
Divinacidade 26 de fevereiro, Domingo de 2017.
Quando leres todo o conteúdo da carta, assistas, também, ao vídeo postado ao término desta edição.
Estou escrevendo esta 8ª Carta a Ti, pretendida e mulher dos meus desejos, que ainda não conheço, mas hei de Te conhecer, um dia.
Continuarei e persistirei a escrever-Te outras, tantas quantas necessárias forem, até chegar o tempo certo da ocasião propícia, em que O Senhor meu Deus nos propiciará em nos conhecermos, pessoal-mente.
Se nesse momento, estiveres lendo esta 8ª Carta, leias antes as anteriores!!!
- A Carta escrita hoje na Tua intenção não é no sentido de sensibilizar-Te ou compadeceres desta deplorável criatura, que me encontro por hora.
Menos ainda justificar atos tomados pensados ou outros tantos tomados nos impulsos consequentes, que determinaram a situação por enquanto me encontro.
No meu entendimento, atos pensados e praticados, ninguém tem nada a haver com isso, que o interessado procura ele acha.
Não que me arrependa ou fique exultante, pois que muitas das vezes não me coube o controle, que me vi controlado mais pelas circunstâncias e imprevistos, que se me apresentaram.
Tive de tomar decisões e tomei as minhas, são fatos passados.
Contudo... não é bem esse assunto, que me propus conversar Contigo!!!
Permitas que Te fale de solidão.
Solidão não é quando alguém se dá conta de estar só, irremediavelmente sozinho.
Ninguém para lhe fazer companhia.
Conversas jogadas fora nos papos por falar, ninguém para conversar.
Desabafar, expor a alma, lembrar acontecidos de pessoas e ocasiões, ninguém para contrapor opiniões ou dar incentivos ou apenas ouvir.
No olhar amigo, no olhar reprovador, no olhar indiferente mas complacente, de uma companhia em prosear café com bobagens.
Não é sentir-se, que perdeu o tempero, a queda e o tino em combinar os ingredientes nas falas investigativas, participativas e interessantes, que inte-ressem a outrem ou sentir-se excluído dos relacionamentos no conviver com pessoas.
Solidão não é isolar-se por circuns-tâncias ou voluntariamente no querer próprio ou no descaso dos demais.
Aos trancos e barrancos a gente aguenta, de quem já viveu muito, viveu bordoadas que “sabe como é que é”, muito mais em compreender as pessoas, do que ser compreendidas por elas.
Releva, perdoar ou não perdoar, não tem nada o que perdoar, esquece.
É neste instante, que a ficha cai e você se dá conta, que está por sua conta, deixado de lado e relegado ao passado.
E você se toca com espanto pela primeira vez, se vê esquecido pelas pesso-as.
Ser esquecido é seu primeiro impacto, queda ou aumento de pressão.
Esquecem quase ou de tudo, sem os propósitos ou nas intenções dos propósitos de esquecerem-se, o seu empenho, suor e trabalho realizado, que agora não têm importâncias e de pouco importam e de nada valem, que já ficaram para trás.
Esquecem da sua identidade perdida de quem você foi e lhe deixam no ostracismo na intenção de lhe esquecerem.
E você se toca com espanto pela segunda vez, nem se vê mais lembrado pelas pessoas.
Não ser lembrado mais é seu segundo impacto, queda ou aumento de pressão.
Torna-se abstraído tais como aquelas páginas amareladas de tão desbotadas e velhas daqueles álbuns de família, de quando em vez alguém os vê.
Apenas lembranças para serem lembradas de quando em vez, que nem saudades têm, lembranças para serem vistas e depois esquecidas, é o que você é.
E você se toca com espanto pela terceira vez, se apercebe na indiferença das pessoas.
Receber apenas indiferenças das pessoas é seu terceiro impacto, queda ou aumento de pressão.
É precisamente neste instante, que se dá conta de verdade, que se encontra mais solitário do que nunca.
Que não é apercebido mais um na multidão, mendigo, pedinte, excluído ou pária, é mais do que isso.
Não lhe notam nem lhe enxergam mais, tanto faz existir ou não existir, você se tornou invisível aos olhos de todos.
Que lhe cercam e convivem lugares, situações, teto e comida consigo, pois sua imagem se lhes restringiu do obvio e da visão.
É como se fosse e de fato é, que você nunca ter existido.
- Isso é solidão!!!
Que Tu possas refletir sobre esses amontoados de arrazoados e se Te aperceberes do sentido e significado destas palavras me responderes, saberei que és Tu, que me serás por “Companheira”.
Na próxima carta Te escrevo mais...
Vou me despedir de Ti assim, como das vezes anteriores:
- Quando fores deitar e descansar da lida do dia, esvazias-Te de todas as preocupações e decepções havidas durante o dia e deixes as preocupações de amanhã, para o dia de amanhã.
Mas, não Te esqueças de pedir perdão a Deus, que sem o saberes, podes tê-Lo ofendido e ofendido também o próximo a Ti e agradeças pelo dom da vida.
E para pegares no sono, penses em mim, que um dia poderei vir e poderei surgir em tua vida como o sol, ao acordares no amanhecer do um novo dia para Ti e para mim...
Antônio.
Agora!!! Assistas ao vídeo.
Ouças a melodia e tornes
a ler as mensagens, mais uma vez,
e te certifiques 
se não és Tu, esta Mulher!!!

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